Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Guerra, Mariana | - |
dc.contributor.author | Cardoso, Eduarda Cristina Freire | - |
dc.identifier.citation | CARDOSO, Eduarda Cristina Freire. Análise da relação público-privada e a utilização de OPME no SUS. 2019. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | As Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) são dispositivos que ajudam a melhorar a
qualidade de vida e a reduzir a mortalidade de pacientes. O consumo de OPME cresceu nos
últimos anos, mas por se tratar de um material de alto custo, parte da população não tem
acesso a esses dispositivos. Outro fator de destaque é o modelo de financiamento atual que
incentiva indiretamente a realização de procedimentos mais complexos, tanto no setor público
quanto no setor privado. Diante da escassez de estudos sobre o tema e do impacto que causa
na parte financeira do setor de saúde, esta pesquisa tem como objetivo analisar a relação
público-privada do SUS e o acesso a OPME. Para tanto, procedeu-se a análise de dados
através do DATASUS para obter os resultados regionais, limitados aos procedimentos de
OPME e por tipo de prestador. Dentre os resultados, destaca-se que: (i) a região Sudeste
possui a maior quantidade e o maior valor aprovado de OPME, enquanto a região Norte
apresenta os menores valores; (ii) mesmo o sistema público sendo responsável por maior parte
dos procedimentos que utilizam OPME, os valores repassados aos hospitais privados
conveniados ao SUS são maiores; (iii) embora a região Nordeste tenha quantidade aprovada
inferior à região Sul, o valor aprovado foi maior, indicando uma possível variação de preço de
acordo com a região onde ocorre a utilização de OPME. Assim, concluiu-se que não há, em
nenhuma das regiões, dependência do sistema de saúde privado para realização de
procedimentos com OPME e que quando o usuário do SUS é atendido por um prestador de
serviço privado, os custos desses procedimentos são maiores do que os custos quando
realizados em hospitais públicos. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Parceria público-privada | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sistema Único de Saúde (Brasil) | pt_BR |
dc.title | Análise da relação público-privada e a utilização de OPME no SUS | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-22T12:30:24Z | - |
dc.date.available | 2019-11-22T12:30:24Z | - |
dc.date.submitted | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/22762 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2019.TCC.22762 | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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