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dc.contributor.advisorMolina, Guilherme Eckhardt-
dc.contributor.authorBarros, Rafael Ferreira de-
dc.identifier.citationBARROS, Rafael Ferreira de. Comparação do comportamento da função autonômica cardíaca em praticantes de meditação dinâmica e não praticantes. 2016. 18 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2016.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As principais causas de óbitos no mundo estão associadas às doenças cardiovasculares decorrentes de disfunções nos mecanismos de regulação do sistema cardiovascular. Estudos demonstram que a intervenção por meio da prática regular de exercícios físicos podem positivamente alterar o estado da função autonômica cardíaca (FAC). Nas últimas décadas, pesquisadores comprovaram que algumas práticas meditativas também podem modificar positivamente o sistema cardiovascular, porém ainda há técnicas que não foram investigadas como a Meditação Dinâmica (MD) e a sua influência na FAC de praticantes. Objetivo: Verificar a influência de 21 dias da prática da MD no comportamento da FAC em jovens praticantes de meditação. Metodologia: Trata-se de estudo experimental com amostra do tipo não probabilística por conveniência. Foram avaliados 16 indivíduos jovens aparentemente saudáveis, do sexo masculino, entre 20 e 32 anos. A amostra foi dividida em: Grupo Experimental (GE), que participaram de 21 dias consecutivos de MD e Grupo Controle (GC), que não praticaram qualquer técnica de meditação regularmente. Ocorreram duas avaliações, uma anteriormente à prática e outra após 21 dias de MD. A avaliação da FAC foi realizada pelo método curto de análise da variabilidade da frequência cardíaca no domínio do tempo. Foi utilizada estatística não paramétrica para a análise comparativa entre os grupos ao nível de 5%. Resultados: Verificou-se predominância parassimpática na posição supina em relação à posição ortostática em ambos os grupos em todas as avaliações. Não houve diferença entre os grupos (GC vs.GE) após os 21 dias de MD nos índices temporais da VFC. Conclusão: O ciclo 21 dias de MD não modificou o comportamento da FAC no GE comparativamente ao GC.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMeditaçãopt_BR
dc.subject.keywordSistema nervoso autônomopt_BR
dc.subject.keywordVariabilidade da Frequência Cardíaca (VFC)pt_BR
dc.titleComparação do comportamento da função autonômica cardíaca em praticantes de meditação dinâmica e não praticantespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-21T13:05:31Z-
dc.date.available2019-11-21T13:05:31Z-
dc.date.submitted2016-07-01-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22747-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The main cause of deaths worldwide is associated with cardiovascular disease resulting from dysfunction in the regulatory mechanism of the cardiovascular system. Studies have shown that regular exercise and the use of some drugs positively alter the cardiac autonomic function (CAF). In recent decades, researchers have found that some meditative practices also have such potential, but there are techniques that have not yet been investigated as Dynamic Meditation (DM). Objectives: To investigate the influence of DM on the behavior of CAF. Methodology: This is an experimental study with non probabilistic convenience sampling. We evaluated 16 health young adults, male, between 20 and 32 years. The sample was divided into: experimental group (EG), who participated in 21 consecutive days of DM, and control group (CG), who didn’t practice any meditative technique regularly. There were two evaluations, one before the practice and another after 21 days. They are recorded anamnesis and evaluation of the CAF through the HRV. The level of significance is 5%. Results: There was a predominance of parasympathetic activity in the supine position at rest relative to the orthostatic position. There are no differences between groups in the first and second evaluation for all time indexes of HRV, but there was a tendency in the EG showed better overall modulation in the orthostatic position compared to the CG. Conclusions: The twenty-one days cycle of DM did not change the behavior of cardiac autonomic function. However, the EG showed a trend of improvement in the global modulation in orthostatic position compared to the CG.pt_BR
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