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dc.contributor.advisorGil, Tiago Luís-
dc.contributor.authorPinheiro, Amanda do Couto e Silva-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Amanda do Couto e Silva. Hipoteca de escravos no Sistema de Crédito Colonial Brasileiro - Vila de Curitiba (1773 - 1812). 2018. 61 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA partir de escrituras de 1773 a 1812 do Tabelionato da Vila de Curitiba, seus livros de batismos e listas nominativas, examinamos o saldo das dívidas senhoriais para as famílias escravas no que diz respeito à possibilidade de separação de seus membros por penhora ─ situação de fragilidade financeira ou, pelo menos, de limitada margem de ação dos endividados. Para tanto, elaboramos um quadro geral das circunstâncias de empréstimo, uma análise de redes sociais dos agentes de crédito da Vila e uma investigação das identidades dos escravizados. Buscamos, então, responder as seguintes perguntas: qual a gravidade da situação de dívida que inclui a penhora de bens e hipotecas? Havia um costume social regulador da hipoteca de escravos? Quem poderia ser hipotecado? Havia uma consideração básica de tentar não separar os parentes? Discutimos, por fim, o peso da instituição familiar na economia doméstica escravista.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEscravospt_BR
dc.subject.keywordTrabalho escravopt_BR
dc.titleHipoteca de escravos no Sistema de Crédito Colonial Brasileiro - Vila de Curitiba (1773 - 1812)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2019-11-08T13:58:00Z-
dc.date.available2019-11-08T13:58:00Z-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22684-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Based on public deeds from 1773 to 1812 from Notary of Curitiba Village , as well as on its Baptismal books and residents lists, we examine the balance of slave owners debts to their enslaved families concerning the possibility of family dissolution on mortgage arrangements ─ a situation of financial fragility or at least of limited scope for action by debtors. To do so, we elaborate a general scenario with all loan and credit circumstances, a social network analysis from the village's credit agents and an identity investigation of their slaves. Thereafter, we try to answer the following questions: how severe a debt must be to include any attachment on assets or general mortgage? Was there any social tradition regulating the mortgage of slaves? Who used to be elected as debt assurance? Were the families dissolution taken into account at any level? Finally, we discuss the effects from the institution of enslaved families on the colonial domestic economy.pt_BR
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