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https://bdm.unb.br/handle/10483/22547
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2018_AlineBastosLima_tcc.pdf | 1,53 MB | Adobe PDF | ver/abrir |
Registro completo
Campo Dublin Core | Valor | Língua |
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dc.contributor.advisor | Reis, Maria da Glória Magalhães dos | - |
dc.contributor.author | Lima, Aline Bastos | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Aline Bastos. A Catharsis de Gustave Akakpo: dramaturgia africana contemporânea pelo coletivo En classe et en Scène. 2018. 36 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | O drama contemporâneo em Catharsis é uma retomada e ao mesmo tempo uma ruptura com a dramaturgia clássica. Na peça o título do texto toma vários significados ao oferecer ao leitor a possibilidade de uma interpretação teatral, medicinal e/ou filosófica do termo, e ao deixá-lo livre para se questionar: catarse de quem, por quem, para quem? A história toca no cerne das feridas de uma mãe cujos filhos estão espalhados no mundo. A personagem principal é a figura de uma ex-rainha e “ex-mulher” (como a própria descrição das personagens afirma). Ellè simplesmente é. É a rainha-mãe, é a mãe prostituída, tirânica e, por vezes, amorosa, é a rainha de um reino devastado e que não soube defender seu reinado contra os invasores. Ela passa por um ritual expurgatório para “enterrar o passado e renascer para a vida” como afirma o guardião do Oráculo. Apresentando uma travessia geográfica, histórica e emocional vivida pelos personagens, o texto mostra vidas exiladas de si mesmas, de seu passado e, por vezes, de seu porvir. A travessia, segundo Sylvie Chalaye uma figura recorrente do tipo de teatro de Akakpo, é um canal para entender as metáforas contidas na trama. Prova disso são as histórias dos personagens Iléfou, Iléki e Ilénoir, três filhos da rainha-mãe que tomaram destinos diferentes, entretanto carregam protesto, mágoa e reivindicação de uma identidade negada e, por vezes, reconstruída à força com os tropeços do caminho. São as vozes desses filhos que remetem à Rainha-mãe seu sofrimento, sua decadência, seu passado lamentável. Também é por meio dessas histórias que ela relembra a realeza e força contida em suas raízes, em sua descendência. A dramaturgia contemporânea discutida na presente pesquisa por meio das obras de Jean-Pierre Sarrazac e Sylvie Chalaye remete a uma África não televisionada que também se explica pela reinvenção de sua história (CHALAYE, 2004). O trabalho a seguir propõe uma análise dessa dramaturgia contemporânea, descrevendo a primeira apresentação da peça feita no Brasil graças ao grupo En classe et en Scène. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Literatura africana | pt_BR |
dc.subject.keyword | Teatro (Literatura) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Literatura contemporânea | pt_BR |
dc.title | A Catharsis de Gustave Akakpo : dramaturgia africana contemporânea pelo coletivo En classe et en Scène | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciatura | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-10-08T15:27:15Z | - |
dc.date.available | 2019-10-08T15:27:15Z | - |
dc.date.submitted | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/22547 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.22547 | pt_BR |
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