Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/22402
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_GeciariaDaSilvaNery_tcc.pdf2,15 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorMacedo, Osmair Gomes de-
dc.contributor.authorNery, Geciaria da Silva-
dc.identifier.citationNERY, Geciaria da Silva. Prevalência de lesões em praticantes de balé em 2017. 43 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O balé é uma dança de alto desempenho que requer um nível avançado de habilidades técnicas, estas frequentemente colocam grande estresse nos tendões, músculos, ossos e articulações. Existem dois tipos de lesões que afetam o sistema musculoesquelético de bailarinos e atletas em geral: lesões traumáticas e lesões não-traumáticas ou de uso excessivo. Objetivos: Verificar a prevalência de lesões, identificar as regiões anatômicas mais acometidas e avaliar os hábitos de prática de bailarinos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado em cinco escolas de balé do Distrito Federal, durante os meses de julho e agosto de 2018. Resultados: Na análise dos dados, notou-se que dos 23 participantes, 19 relataram já ter sofrido algum tipo de lesão durante a prática do balé no ano de 2017, a prevalência de lesões na prática de balé foi de 83%, sendo dominante no gênero feminino. Dos segmentos anatômicos mais acometidos teve predominância os membros inferiores, com maior prevalência em tornozelo (26%) e quadril (26%), seguido de joelho (17%) e pé (17%). Os dançarinos com menor tempo de prática, apresentaram maior número de lesões. Conclusão: A prevalência de lesões na prática do balé no último ano foi de 83%, os segmentos anatômicos mais acometidos foram os membros inferiores, com maior prevalência em tornozelo e quadril, seguido de joelho e pé. Os dançarinos com menor tempo de prática, apresentaram maior número de lesões.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAtletas - ferimentos e lesõespt_BR
dc.titlePrevalência de lesões em praticantes de balé em 2017pt_BR
dc.title.alternativePrevalence of injuries in ballet practitioners in 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-09-09T13:38:56Z-
dc.date.available2019-09-09T13:38:56Z-
dc.date.submitted2018-11-23-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22402-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Ballet is a high performance dance that requires an advanced level of technical skills, these often place great stress on the tendons, muscles, bones and joints. There are two types of injuries that affect the musculoskeletal system of dancers and athletes in general: traumatic injuries and non-traumatic or overuse injuries. Objectives: To verify the prevalence of injuries, to identify the most affected anatomical regions and to evaluate the practice habits of dancers. Methods: This is a cross-sectional descriptive study carried out in five ballet schools in the Federal District during the months of July and August of 2018. Results: Data analysis revealed that of the 23 participants, 19 reported having already suffered some type of injury during ballet practice in 2017, the prevalence of ballet injuries was 83%, being dominant in the female gender. Of the anatomic segments most affected, the lower limbs predominated, with a higher prevalence in the ankle (26%) and hip (26%), followed by knee (17%) and foot (17%). The dancers with less time of practice presented more lesions. Conclusion: The prevalence of ballet injuries in the last year was 83%, the anatomic segments most affected were the lower limbs, with a higher prevalence in the ankle and hip, followed by knee and foot. The dancers with less time of practice presented more lesions.pt_BR
Aparece na Coleção:Fisioterapia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons