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2018_AndersonDeAraujoFerreira_tcc.pdf1,39 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorMacedo, Osmair Gomes de-
dc.contributor.authorFerreira, Anderson de Araujo-
dc.identifier.citationFERREIRA, Anderson de Araujo. Prevalência de lesões em praticantes de taekwondo no ano de 2017. 2018. 46 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O taekwondo (TKD) faz parte do grupo de artes marciais e tem suas origens nativas na Coreia. Com o mercado do esporte em alta, a modalidade tornou-se economicamente rentável para os praticantes e equipes envolvidas, intensificando-se a sobrecarga física e psicológica dos treinamentos, expondo os praticantes a um maior risco de lesões. Dessa forma, o presente estudo objetiva investigar e analisar prevalência de lesões em praticantes de TKD na temporada 2017. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, no qual foi realizada coleta em academias de TKD no Distrito Federal, com 22 participantes que atuam na modalidade. Foi utilizado um questionário de prevalência de lesões desenvolvido pelos próprios autores. Resultados: Entre os recrutados 16 eram do sexo masculino (72,73%) e seis do sexo feminino (27,27%), com média de idade de 24,1 ± 6,96 anos, sendo que oito eram da categoria profissional (36,36%) e 14 da categoria amadora (63,64%). O tempo médio de prática do TKD foi de 47,23 ± 48,21 meses. As regiões anatômicas de maior prevalência de lesão foram o joelho e o tornozelo com 13 lesões cada (50%). O diagnóstico mais relatado foi luxação 13 (25%), seguido de entorse 11 (21,15%). Conclusão: As lesões mais prevalentes no ano de 2017 na presente pesquisa foram a luxação (25%) seguida de entorse (21,15%), que por sua vez teve as regiões anatômicas mais recorrentes o joelho (25%) e o tornozelo (25%). O tratamento mais utilizado pelos praticantes foi o repouso (40,74%), seguido de medicação 13 (24,07%) e imobilização 12 (22,22%).pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEsportes - acidentespt_BR
dc.subject.keywordFisioterapia esportivapt_BR
dc.titlePrevalência de lesões em praticantes de taekwondo no ano de 2017pt_BR
dc.title.alternativePrevalence of injuries in taekwondo practitioners in the year 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-09-06T15:44:42Z-
dc.date.available2019-09-06T15:44:42Z-
dc.date.submitted2018-12-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22396-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Taekwondo (TKD) is part of the martial arts group and has its native origins in Korea. With the sport market on the rise, the sport has become economically profitable for practitioners and teams involved, intensifying the physical and psychological overload of training, exposing practitioners to a greater risk of injury. Thus, the present study aims to investigate and analyze the prevalence of injuries in TKD practitioners in the 2017 season. Materials and Methods: This is a cross-sectional quantitative study, in which TKD academies were collected in the Federal District with 22 participants that act in the modality. A prevalence questionnaire developed by the authors was used. Results: Among the recruits, 16 were male (72,73%) and six were female (27,27%), with a mean age of 24.1 ± 6.96 years, of which eight were in the professional category (36, 36%) and 14 of the amateur category (63,64%). The mean TKD practice time was 47.23 ± 48.21 months. The anatomical regions with the highest prevalence of injury were the knee and the ankle with 13 lesions each (50%). The most commonly reported diagnosis was dislocation 13 (25%), followed by sprain 11 (21,15%). Conclusion: The most prevalent lesions in 2017 in this study were dislocation (25%) followed by sprain (21,15%), which in turn had the most recurrent anatomical regions of the knee (25%) and the ankle (25 %). The most used treatment was rest (40,74%), followed by medication 13 (24,07%) and immobilization 12 (22,22%).pt_BR
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