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dc.contributor.advisorLaranjeira, Nina Paula-
dc.contributor.authorLulkin, Claudia Isabel-
dc.identifier.citationLULKIN, Claudia Isabel. Do cerrado para a mesa: articulando agricultura familiar com alimentação escolar pelas frutas nativas. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Sociobiodiversidade e Sustentabilidade no Cerrado)—Universidade de Brasília, Alto Paraíso de Goiás - GO, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados do Cerrado da Chapada dos Veadeiros, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO cerrado, segundo maior bioma brasileiro, berço de nascentes e rios de importantes bacias hidrográficas e com a maior biodiversidade de espécies, vem sofrendo profunda pressão ambiental pelo modelo econômico adotado pelo País, o binômio soja-gado. A monocultura de soja se vale de queimadas, maquinário pesado, fertilizantes sintéticos e agrotóxicos, sementes transgênicas e uso abusivo de reservas de água, devastando e empobrecendo o solo e expulsando habitantes do território também às voltas de Alto Paraíso de Goiás. O objetivo desta pesquisa é a introdução das Frutas Nativas do Cerrado na Alimentação Escolar em Alto Paraíso de Goiás, como forma de manter o Cerrado em pé. A metodologia, baseada na pesquisa ativa que envolve diversos atores, parte da conscientização da Secretaria de Educação para a compra desses alimentos dentro da Chamada Pública da Agricultura Familiar, realizada em abril de 2018, incluindo agricultores já sensibilizados para uma transição agroecológica, organizados na Cooper Frutos do Paraíso. O segundo passo foi sugerir o uso desses frutos às merendeiras e a orientação do valor nutricional. O terceiro foi estimular professores e alunos para o estudo destas frutas. O quarto passo foram entrevistas com professoras, merendeiras, alunos e consumidores da feira sobre a presença dessas frutas em suas vidas; o quinto passo foi aprofundar o estudo dos valores nutricionais e funcionais destas frutas. Os resultados esperados vêm acontecendo neste primeiro semestre de 2018, com a compra de farinha de jatobá e baru produzidos na região rural, utilizados na criação de bombons com farinha de jatobá e gergelim na Páscoa em duas escolas, a qualificação da alimentação nas escolas com as merendeiras criando pães, bolos, farofas com farinha de jatobá e baru; o livro criado na Escola Municipal Zeca de Faria, onde duas turmas de 5º. ano apresentaram o livro de receitas “Do Cerrado para a Mesa” e entrevistaram suas famílias sobre histórias e/ou peculiaridades dessas frutas. E o fortalecimento da Cooperativa que ganhou o PAA em junho de 2018, podendo integrar estas frutas na sua lista de alimentos. Muitas pesquisas que estão publicadas clamam por mais vozes contra a insana monocultura que devasta florestas alimentícias e que dilapida comunidades que sempre viveram em sintonia com este bioma e que propõe a presença das frutas nativas na alimentação escolar, mas que ainda não conseguiram uma metodologia que alcance estes resultados.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSegurança alimentarpt_BR
dc.subject.keywordFrutas nativas do cerradopt_BR
dc.titleDo cerrado para a mesa : articulando agricultura familiar com alimentação escolar pelas frutas nativaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-07-09T13:10:23Z-
dc.date.available2019-07-09T13:10:23Z-
dc.date.submitted2018-12-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22281-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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