Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/22197
Título: | “Palhaço pinta o rosto para viver, e o travesti também” : uma análise sobre a representação das travestis no eixo Rio de Janeiro-São Paulo (1980-1988) |
Autor(es): | Gonçalves, Mateus Henrique Siqueira |
Orientador(es): | Torres, Mateus Gamba |
Assunto: | Comunidade LGBT Homossexuais |
Data de apresentação: | 4-Dez-2018 |
Data de publicação: | 24-Jun-2019 |
Referência: | GONÇALVES, Mateus Henrique Siqueira. “Palhaço pinta o rosto para viver, e o travesti também”: uma análise sobre a representação das travestis no eixo Rio de Janeiro-São Paulo (1980-1988). 2018. 69 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo evidenciar as representações violentas que a
sociedade e o Estado teceram sobre o corpo, a vivência e as práticas das travestis através de
discursos midiáticos encontrados na imprensa popular e alternativa – guiados à análise pelo
Lampião da Esquina (1980-1981)1
– e na área audiovisual – Comando da Madrugada (1987) e
Hunting Season (1988) – no eixo Rio de Janeiro-São Paulo entre os anos de 1980 e 1988.
Examinando como a representação, a priori, do campo mental, estético, “puramente” do estrato
conceitual da sociedade, pode influenciar em violências reais nos corpos desses indivíduos
travestis. Entendo esse período enquanto duros anos para a comunidade LGBT como um todo,
porém, ainda mais severos para as travestis – por conta da prostituição – em decorrência dos
eventos que se seguiram após o aparecimento da AIDS. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2018. |
Aparece na Coleção: | História
|
Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.