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dc.contributor.authorArantes, Marilia H. Fraga-
dc.identifier.citationARANTES, Marilia H. Fraga. De Xiaoping à nova rota da seda: uma análise das relações sino-sul-americanas à luz da teoria da dependência. 2019. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa analisa as relações econômicas e financeiras entre a República Popular da China e a América do Sul a partir da reforma econômica chinesa de 1978, enfatizando o seu dinamismo no século 21. Neste período, a leitura irá se concentrar nos investimentos precursores e decorrentes da inserção sul americana na estratégia geoeconômica chinesa do One Belt One Road (OBOR). O propósito de tal avaliação foi o de reunir insumos para sustentar uma análise de tais interações à luz da Teoria da Dependência (TD). Nesse aspecto, será feita uma exposição das diversas correntes que compõe a TD, justificando a escolha do emprego de sua vertente marxista nesta análise. A importância da China para a academia das Relações Internacionais se evidencia nos diversos aspectos de sua complexidade econômica, social e política, dentre os quais a magnitude geoeconômica desse país. A China detém o maior PIB por paridade de compra do planeta e é, atualmente, a maior parceira comercial da América do Sul, relação que tende a se intensificar em decorrência do OBOR, propulsor da demanda chinesa por commodities energéticas e minerais e ao aumento dos investimentos externos oriundos da iniciativa. Em termos metodológicos, além de adotar a lente da Dependência, , este trabalho buscou reunir dados quantitativos e qualitativos acerca das referidas trocas, investimentos e empréstimos chineses na América do Sul. Buscou-se concluir, a partir dos argumentos da Teoria Marxista da Dependência, que as trocas entre China e América do Sul configuram o padrão desigual centro-periferia e, portanto, uma relação de dependência. Uma vez que a região não possui uma agenda para a China, o reconhecimento dessas desigualdades é fundamental para que se fortaleça a integração regional e a construção de uma agenda empoderadora para a América do Sul. Sem se opor ao diálogo sino sulamericano, este trabalho defende um estreitamento consciente das relações, de modo a permitir que , desenhe-se, na prática, uma cooperação“win-win”.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordChina - política econômicapt_BR
dc.subject.keywordAmérica do Sul - relações exteriorespt_BR
dc.titleDe Xiaoping à nova rota da seda : uma análise das relações sino-sul-americanas à luz da teoria da dependênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-04-16T11:50:43Z-
dc.date.available2019-04-16T11:50:43Z-
dc.date.submitted2019-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21830-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present study analyzes the economic and financial relations between the People's Republic of China and South America from the Chinese economic reform of 1978, emphasizing the dynamism of this relations in the 21st century. In this period, the research will focus on the precursor investments and resulting from the South American insertion into the Chinese geo-economic strategy of the One Belt One Road (OBOR). The purpose of such evaluation was to gather inputs to support an analysis of such interactions in the light of the the Dependency Theory (TD). In this regard, it will be made an exposition of the various thoughts that compose the TD, justifying the choice of using its Marxist side in this analysis. The importance of China to the academy of International Relations is evident in the various aspects of its economic, social and political complexity, among which is the geo-economic magnitude of this country. China has the largest GDP per purchasing parity on the planet and is currently the largest trading partner in South America, a relationship that tends to intensify as a result of OBOR, the driving force behind China's demand for energy and mineral commodities and the increase in the initiative. In methodological terms, in addition to adopting the lens of the Dependence, this work sought to gather quantitative and qualitative data about the aforementioned Chinese exchanges, investments and loans in South America. It sought to conclude, from the arguments of the Marxist Theory of Dependence, that the exchanges between China and South America configure the uneven center-periphery pattern and, therefore, a dependency relation. Given that the region does not have an agenda for China, recognition of these inequalities is fundamental to strengthening regional integration and building an empowering agenda South America. Without opposing the South American bell dialogue, this work advocates a conscious narrowing of relations, so as to allow a practical "win-win" cooperation.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2019.TCC.21830pt_BR
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