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dc.contributor.advisorNogueira, Júlia Aparecida Devidé-
dc.contributor.authorCunha, João Pedro-
dc.contributor.authorMesquita, Fábio-
dc.identifier.citationCUNHA, João Pedro Cunha; MESQUITA, Fábio. Estilo de vida de acadêmicos atletas de clubes desportivos da Universidade de Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2017.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Investigar o estilo de vida (EV) de atletas universitários da Universidade de Brasília desvelando diferenças por sexo. Metodologia: Participaram da amostra 72 atletas universitários, 44 homens e 28 mulheres de 6 modalidades diferentes. Foi aplicado um questionário para obtenção dados sociodemográficos e o questionário EV FANTÁSTICO para analisar o EV global e seus nove domínios. Dados descritivos de média, desvio padrão e frequência relativa foram reportados. Utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher para verificar significância entre as variáveis sóciodemográficas e as questões do EV por sexo. O teste t de Student foi utilizado para verificar a diferença entre a média dos valores do EV global por sexo. Resultados: Temos que 8,3% da amostra foi classificada com EV global inadequado, e os domínios com maior prevalência de inadequação foram: atividade física, nutrição, álcool e comportamento. Na comparação por sexo foi observado com significância que: as mulheres são menos ativas nas atividades físicas moderadas que homens (p = 0,01); asmulheres não dormem bem e se sentem mais cansadas que os homens (p = 0,02); as mulheres aparentam estar com mais pressa e se sentem mais tensas e desapontadas (p = 0,00 e p = 0,01 respectivamente). Conclusão: O EV de atletas universitários se aproxima do EV reportado por outros estudantes de graduação no geral e em alguns domínios. O fato de serem atletas não garante a adoção de comportamentos e EV mais adequados que seus pares não atletas, inclusive para a atividade física. As mulheres aparentam maior vulnerabilidade para EV inadequados do que os homens. Tais iniquidades e vulnerabilidades precisam ser mais estudadas a fim de que possam ser minimizadas no ambiente universitário.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEsportes universitáriospt_BR
dc.subject.keywordEstudantes universitáriospt_BR
dc.titleEstilo de vida de acadêmicos atletas de clubes desportivos da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-04-12T13:04:59Z-
dc.date.available2019-04-12T13:04:59Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21807-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Objective: This study aimed to investigate the lifestyle of university athletes of the University of Brasilia and compare the lifestyle of men and women. Methods: The sample consisted of 72 college athletes, 44 men, 28 women of 6 different sports. A questionnaire were used to obtain data on sociodemographic conditions and the questionnaire “Style life Fantastic” were used to analyze 9 lifestyle domains. Pearson's Chi-square test and the Fisher's exact test were used to verify significance between the socio-demographic variables and the questions of the questionnaire by sex. Student’s t test was used to verify the difference between the mean of the global lifestyle values by sex. Results: From the results obtained, it was observed that 8.3% of the sample has an inadequate lifestyle. The domains with the highest prevalence of inadequacy are: physical activity, nutrition, alcohol and behavior. When we compared the genders it was observed with significance (p ≤ 0.05) that women are moderately less active than men (p = 0.01), that womenthat women do not sleep well and feel more tired than men (p = 0.02), women appear to be in a hurry and feel more tense and disappointed (p = 0.00 and p = 0.01 respectively). Conclusion: The lifestyle of college athletes is similar to the lifestyle of graduate students in some domains. The fact that they are athletes does not guarantee the adoption of behaviors and lifestyle more adequate than their non-athletic peers, including for physical activity. Women appear to be more vulnerable to inadequate lifestyles than men. Such vulnerabilities need to be further studied so that can be minimized in the university environment.pt_BR
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