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dc.contributor.advisorLima, Ricardo Moreno-
dc.contributor.authorPereira, Guilherme Fontinele Pinto-
dc.identifier.citationPEREIRA, Guilherme Fontinele Pinto. Efeitos agudos do alongamento estático prévio sobre a força muscular. 2017. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física)—Universidade de Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2016.pt_BR
dc.description.abstractAntes da realização de um treinamento de força é recomendado que seja feito um aque-cimento com o intuito de preparar o corpo para o exercício. Ainda hoje no entanto, aquecimento e alongamento são confundidos por praticantes de musculação. O alongamento é comumente realizado antes de uma sessão de treino com as premissas de realçar a performance ou prevenir lesões, apesar deste não ser o consenso na literatura. Assim como também não há um consenso sobre seu uso prévio a exercícios que requeiram força. O objetivo desse estudo foi revisar na literatura os efeitos agudos do alongamento está-tico prévio sobre a força muscular, sua relação de dose-resposta e a influência do grupo mus-cular e tipo de contração muscular avaliada. Foram encontrados estudos que não observaram alterações na força muscular e estudos que identificaram déficit na mesma após um protocolo de alongamento estático, expondo que a literatura ainda converge ao tratar desse tema. Foi observada uma relação de dose-resposta com os efeitos deletérios mostrando-se mais evidentes quanto maior o protocolo de alongamento para diferentes tipos de contração e grupos musculares avaliados. Conclui-se que sua execução antes de exercícios de força fica a gosto do praticante, desde que não ultrapasse os 90 segundos e o limiar de dor.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordExercícios de alongamentopt_BR
dc.subject.keywordAlongamento (Fisiologia)pt_BR
dc.titleEfeitos agudos do alongamento estático prévio sobre a força muscularpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-04-08T13:43:18Z-
dc.date.available2019-04-08T13:43:18Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21761-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1It is recommended that a warm-up be executed before resistance training with the aim to prepare the body for the exercise. Until today however, stretching and warm-up are misun-derstood by resistance training practitioners. Stretching is commonly performed before a workout session with the premises to enhance performance or prevent injuries, despite this not being the literature consensus. Just as there is no consensus either regarding its use before ex-ercises that require strength. 4 The objective of this study was to revise in the literature the acute effects of static stretching before muscular strength, its dose-response relationship and the influence of the mus-cular group and type of contraction assessed. It has been found studies that didn’t observe alterations in muscular strength and studies that identified muscular strength deficits after a static stretching protocol, exposing that the literature still converges when treating this matter. It was observed a dose-response relationship with deleterious effects becoming more evident the higher the stretching protocol for different types of contraction and muscle group evaluated. In conclusion, static stretching previous to strength exercises is at the practitioner’s criterion, as long as it doesn’t exceed 90 seconds and the pain threshold.pt_BR
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