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dc.contributor.advisorMortari, Ana Carolina-
dc.contributor.authorCorsi, Stéphanie-
dc.identifier.citationCORSI, Stéphanie. Síndrome braquicefálica em cães. 2018. 47 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA Síndrome obstrutiva das vias aéreas superiores dos cães braquicefálicos ou Síndrome do Braquicefálico consiste em uma desordem respiratória em raças de cães braquicefálicas, como o Pug, Bulldog Francês e inglês, Shih tzu, Boxer, Pequinês, Shar-pei, Boston Terrier, Cavalier King Charles Spaniels, entre outros. Caracteriza-se pela má formação congênita do crânio, resultando em alterações morfológicas e funcionais das vias aéreas superiores, levando a quadros de obstrução e alterações secundárias dos tecidos moles. As anormalidades primárias incluem a estenose de narina, espessamento e prolongamento de palato mole, hipoplasia de traqueia e turbinados nasofaríngeos, que conduzem à uma obstrução crônica das vias aéreas que eventualmente podem gerar alterações secundárias como o aumento da pressão luminal negativa na inspiração, ocasionando edema de mucosa, eversão dos sáculos laríngeos e das tonsilas, colapso laríngeo e traqueal e estreitamento da rima da glote. Alterações secundárias adicionais como hiperplasia de língua, injúrias gastrointestinais e colapso brônquico também podem ocorrer. Os sinais clínicos mais prevalentes nos cães são o ronco, estridor e respiração ofegante, podendo estar ou não associada à intolerância ao calor (hipertermia), ao exercício e ao estresse. Assim como a dispneia inspiratória, regurgitação e vômito. Em casos mais severos o animal pode apresentar cianose, episódios de síncope e morte. O diagnóstico definitivo é realizado com o animal sedado ou anestesiado, através de exames das vias aéreas e laringoscopia, todos realizados anteriormente à cirurgia para desobstrução das vias aéreas. Recomenda-se que sejam feitas as intervenções cirúrgicas nos animais enquanto filhotes, de 3 a 4 meses de idade, evitando assim uma progressão para alterações secundárias.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSíndrome obstrutiva das vias aéreas braquicefálicaspt_BR
dc.titleSíndrome braquicefálica em cãespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-02-04T13:55:34Z-
dc.date.available2019-02-04T13:55:34Z-
dc.date.submitted2018-07-04-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21307-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The Brachycephalic Obstructive Airway Syndrome or Brachycephalic Syndrome consists of a respiratory disorder in brachiocephalic dog breeds such as Pug, French and English Bulldog, Shih Tzu, Boxer, Pekingese, Sharpei, Boston Terrier , Cavalier King Charles Spaniels, among others. It is characterized by congenital malformation of the skull, resulting in morphological and functional alterations of the upper airways, leading to obstruction and secondary soft tissue alterations. Primary abnormalities include nostril stenosis, thickening and prolongation of the soft palate, tracheal hypoplasia and nasopharyngeal turbinates, leading to chronic obstruction of the airways that may eventually lead to secondary changes such as increased negative luminal pressure on inspiration, causing mucosal edema, evanesion of the laryngeal sacs and tonsils, laryngeal and tracheal collapse and narrowing of the glottic rhyme. Additional secondary changes such as tongue hyperplasia, gastrointestinal injuries and bronchial collapse may also occur. The most prevalent clinical signs in dogs are snoring, wheezing, stridor and wheezing, and may or may not be associated with heat intolerance (hyperthermia), exercise and stress. As well as inspiratory dyspnea, regurgitation and vomiting. In more severe cases the animal may present cyanosis, episodes of syncope and death. The definitive diagnosis is made through airway exams and laryngoscopy performed prior to surgery to clear the airways. It is recommended that surgical interventions be performed on the animals as puppies, from 3 to 4 months of age, thus avoiding a progression to secondary changes.pt_BR
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