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Título: A vigilância de epizootias em primatas não humanos para febre amarela no Distrito Federal
Autor(es): Oliveira, Marcelle Farias dos Santos de
Orientador(es): Costa, Ligia Maria Cantarino da
Assunto: Doenças transmissíveis em animais
Epidemiologia veterinária
Data de apresentação: 13-Jul-2018
Data de publicação: 30-Jan-2019
Referência: OLIVEIRA, Marcelle Farias dos Santos de. A vigilância de epizootias em primatas não humanos para febre amarela no Distrito Federal. 2018. 29 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O presente trabalho busca investigar de que forma vem sendo feita a vigilância de epizootia de Febre Amarela em primatas não humanos (PNH) no Distrito Federal. Este é um meio de prevenção e controle da Febre Amarela (FA), tanto no ciclo de transmissão urbana como no silvestre. Apesar do combate ao Aedes aegypti ser um fator de muita relevância para o controle no meio urbano e o ciclo silvestre não ser passível de eliminação, sabe-se que a vacinação é o único meio de prevenir e controlar a FA por interrupção do ciclo de transmissão da doença. Dessa forma, por ser uma ferramenta para o monitoramento e definição das áreas de risco e áreas com recomendação de vacina, a vigilância de epizootias é de fundamental importância. Cabe à GVAZ/DIVAL/SVS/SES realizar a vigilância das epizootias no Distrito Federal. Para isso segue-se o fluxo sugerido pelo Ministério da Saúde no Guia de Vigilância de Epizootias em PNH e Entomologia Aplicada à Vigilância da Febre Amarela, com algumas adaptações. A causa da morte do animal somente é confirmada após o resultado do diagnóstico laboratorial realizado pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Brasília, credenciado pelo Ministério da Saúde para tal. É de conhecimento geral que as notificações e investigações para confirmação de epizootias em PNH têm sido úteis não apenas no sentido de anteceder a ocorrência em casos humanos, mas também na delimitação das áreas de risco. No entanto, as dificuldades que a DIVAL tem enfrentado devido a pouca atenção por parte do Governo do Distrito Federal têm prejudicado o exercício pleno de sua atribuição legal na prevenção e no controle da Febre Amarela no Distrito Federal e nas regiões adjacentes.
Abstract: The present work aims at investigate how the surveillance of Yellow Fever epizootics in Non-Human Primates (NHP) is being carried out in Distrito Federal, Brazil. This surveillance is a means of prevention and control of Yellow Fever (YF), in both urban and jungle transmission cycles. Yet the fight against Aedes aegypti is an important factor for urban cycle control, and the jungle cycle is not susceptible to elimination, it is known that vaccination is the only way to prevent and control YF by interrupting its transmission cycle. Therefore, because it is a tool for monitoring and definition of risk areas and areas with vaccine recommendation, the surveillance of epizootics is of fundamental importance. GVAZ / DIVAL / SVS / SES are responsible for the surveillance of epizootics in Distrito Federal. It is held according to the flow suggested by the Ministry of Health in the Guia de Vigilância de Epizootias em PNH e Entomologia Aplicada à Vigilância da Febre Amarela [Surveillance Guidelines for Epizootics in NHPs and Entomology Applied to the Surveillance of Yellow Fever], with some adaptations. The cause of the animal’s death is only confirmed after laboratory diagnosis held by the Laboratory of Veterinary Pathology of the University of Brasília, accredited by the Ministry of Health to do so. It is known that the notifications and investigations to confirm the epizootics in NHP shave been useful not only in the sense of preceding the occurrence of human cases, but also in the delimitation of risk areas. However, the difficulties that DIVAL has faced due to the lack of attention by Distrito Federal Government have hampered the full exercise of its legal attribution in the prevention and control of Yellow Fever in Distrito Federal and adjacent regions.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018.
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