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Título: Esporotricose : revisão e relatório de estágio
Autor(es): Borges, Evelyn Andressa Pimenta Rodrigues
Orientador(es): Costa, Ligia Maria Cantarino da
Assunto: Zoonoses
Data de apresentação: 13-Jul-2018
Data de publicação: 29-Jan-2019
Referência: BORGES, Evelyn Andressa Pimenta Rodrigues. Esporotricose: revisão e relatório de estágio. 2018. 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O fungo do gênero Sporothrix spp. é um patógeno saprófito e dimórfico, podendo ser encontrado em forma de bolor (em ambientes úmidos, plantas ou unhas de animais) ou em forma de levedura (em tecido vivo, causando esporotricose). Por ser um fungo ambiental, é considerada uma doença ocupacional, também conhecida como “doença do jardineiro”, onde ocorre a inoculação traumática do fungo por meio de espinhos de plantas contaminadas. Além de ser um risco ocupacional, a esporotricose também é uma zoonose, por poder ser transmitida ao ser humano principalmente por gatos contaminados. A transmissão zoonótica da esporotricose já é relatada no Rio de Janeiro desde 1998, onde a doença passou a ter caráter endêmico. Os gatos se contaminam principalmente devido ao seu hábito de enterrar fezes, afiar garras em casca de árvores e comportamento territorialista, cujos animais inteiros e de vida livre têm. Apesar dos cães e outros animais também poderem adquirir a doença, os gatos são mais propensos e principais reservatórios. É importante que sejam realizados exames confirmatórios de esporotricose, já que há algumas patogenias visualmente similares, e que, após esses exames, seja escolhido o protocolo terapêutico mais adequado para cada caso.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018.
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