Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/21052
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_HugoVitorCabusDeMagalhaes_tcc.pdf624,06 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Percepção de profissionais de saúde sobre redes sociais em um Centro de Atenção Psicossocial do Distrito Federal
Autor(es): Magalhães, Hugo Vitor Cabús de
Orientador(es): Lima, Maria da Glória
Assunto: Saúde mental
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 20-Nov-2018
Referência: MAGALHÃES, Hugo Vitor Cabús de. Percepção de profissionais de saúde sobre redes sociais em um Centro de Atenção Psicossocial do Distrito Federal. 2017. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Este estudo busca identificar a percepção dos profissionais de saúde sobre Redes em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) DF acerca dos dispositivos de Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), dispositivos públicos e da comunidade, que possam ser articulados e integrados para buscar complementar o serviço de saúde mental para ampliação dos Projetos Terapêuticos Singulares dos usuários com vista ao acesso à atenção integral em saúde e a sua inclusão social e exercício da cidadania. Estudo orientado pela abordagem qualitativa exploratória descritiva, com a realização de entrevistas junto de dez profissionais de saúde, mediante uso de roteiro com questões abertas. As entrevistadas foram degravadas e os corpus analisados no Software IRAMUTEQ, com a aplicação do método da Classificação Hierárquica Descendente e obtiveram-se 5 classes: Classe 1 – Redes são pontes, trocas e parcerias – é ultrapassar os muros do CAPS; Classe 2 – A rede é viva, ela é feita das relações entre pessoas; Classe 3 – Rede: um mecanismo de proteção; Classe 4 – Loucura não é exclusão, é você pertencer a algo; Classe 5 – A rede em parceria com o cuidar. Conclui-se que os profissionais em sua maioria têm um conceito ampliado de redes sociais, da importância de buscarem articular com dispositivos sociais para além da saúde, incluir dispositivos de outros setores e da comunidade, ampliando a capacidade tantos dos profissionais da equipe do CAPS, como também da RAPS de atender melhor as necessidades dos usuários e familiares na perspectiva da atenção integral a saúde, da autonomia e inclusão social. Do mesmo modo, ressalta-se a necessidade de investimento para processos de capacitação sobre a utilização de redes sociais para organizar melhor o trabalho dos profissionais nos CAPS.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2017.
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons