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Título: O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
Autor(es): Vieira, Samanta Pamela Bastos
Orientador(es): Joko, Alice Tamie
Assunto: Gírias
Língua japonesa - conversação e frases
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 14-Nov-2018
Referência: VIEIRA, Samanta Pamela Bastos. O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa. 2018. 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Este trabalho buscar investigar se existe um sistema para melhorar a forma de entendimento das abreviaturas usadas em chats de língua japonesa. As abreviações japonesas são feitas, vias de regra, principalmente na linguagem utilizada por jovens na média de 12 a 30 anos, e muitas vezes essas palavras são criadas por diversão. Os vocábulos alterados por abreviação são considerados como gírias, com marcas linguísticas próprias do grupo em que estão inseridos. O corpus é constituído de lista de abreviações mais utilizadas no aplicativo LINE segundo o dicionário Money Server e dela foram analisados três tipos de classes de abreviações, para, a partir desses, tentar compreender como são feitas as abreviações em geral. A primeira classe de abreviação é a de verbalização, em que os japoneses utilizam palavras principalmente estrangeiras e onomatopeias e as transformam em verbos e a partir dessa transformação, fazer a abreviação. A segunda classe analisada nesta pesquisa é a abreviação com as iniciais das frases em alfabeto latino. E a terceira e ultima classe é a abreviação de sinais de ouvintes, neste trabalho chamados de aizuchi, que são expressões utilizadas em uma conversa e, modernamente, também em eventos interativos escritos como no caso de chat. Justifica-se a escolha do tema o fato de muitos dos estudantes de língua japonesa da Universidade de Brasília acostumados somente com o registro de norma culta da língua japonesa levarem um choque quando escutam ou veem uma forma mais coloquial da língua, e pela constatação de que a abreviação é uma delas que oferece maior dificuldade na compreensão. O resultado mostrou que a generalização de regras é difícil devido ao processo de formação heterogênea das abreviaturas, mas certas regularidades encontradas podem ser consideradas úteis na decodificação delas. Espera-se que este trabalho sirva como base ou estímulo para quem tem interesse no estudo desse tipo de linguagem e ajude, pelo menos para o entendimento inicial, os estudantes de japonês que têm pouco contato com a linguagem informal.
Abstract: This work investigates if there is a system to improve the understanding of the abbreviations used in Japanese language chats. Japanese abbreviations are usually made, usually the language used by young people in the 12 to 30 year age range, and often these words are created for fun. Words altered by abbreviation are considered as slang, with linguistic marks of the group in which they are inserted. The corpus consists of a list of abbreviations most used in app LINE according to the dictionary Money Server and from it were analyzed three types of classes of abbreviations, for from these try to understand how the abbreviations are made in general. The first class of abbreviation is the one of verbalization, in which the Japanese use mainly foreign words and onomatopoeias and transform them into verbs and from that transformation, to make the abbreviation. The second class analyzed in this research is the abbreviation with the initials of the sentences in Roman script. And the third and last class is the abbreviation of signs of listeners, in this work called aizuchi, which are expressions used in a conversation and, modernly, also in interactive events written as in the case of chat. The choice of the theme is justified by the fact that many of the Japanese-speaking students of the University of Brasilia who are accustomed only to the standardized record of the Japanese language are shocked when they hear or see a more colloquial form of the language, and the fact that the abbreviation is one that offers greater difficulty in understanding. The result showed that the generalization of rules is difficult due to the heterogeneous formation process of the abbreviations, but certain regularities found may be considered useful in decoding them. It is hoped that this work will serve as a basis or stimulus for those interested in the study of this type of language and help at least for the initial understanding, Japanese students who have little contact with informal language.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa, 2018.
Aparece na Coleção:Letras - Japonês



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