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Título: Uma revisão da literatura que analisa as políticas de amamentação sob a perspectiva de gênero
Autor(es): Gomes, Herika Meneses da Silva
Orientador(es): Marques, Silvia Badim
Assunto: Aleitamento materno
Maternidade
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 19-Out-2018
Referência: GOMES, Herika Meneses da Silva. Uma revisão da literatura que analisa as políticas de amamentação sob a perspectiva de gênero. 2018. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Ceilândia - DF, 2018.
Resumo: Introdução. O aleitamento materno é considerado o mais importante alimento para o desenvolvimento do recém-nascido, além disso, traz inúmeros benefícios à saúde da mãe e também para sociedade, impactando na economia do Estado e no meio ambiente, no entanto, dados apontam que a prática ainda não alcançou os níveis indicados pela OMS. Entretanto, ressalta-se que o sucesso da amamentação não depende unicamente do binômio mãe e filho, alguns fatores são essenciais para o triunfo da prática. Objetivos: O presente estudo visou analisar as principais políticas de aleitamento materno no Brasil, buscando identificar de que forma a saúde das mulheres é abordada por tais políticas sob a perspectiva de gênero. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, esse modelo permite a síntese de dados já publicados sobre o referido tema, possibilitando a análise e formulação de novos resultados. Foram selecionados 40 artigos, também foram utilizados teses de mestrado e doutorado para as análise do estudo. Considerações Finais: O aleitamento materno é a principal fonte de nutrientes para o recém-nascido, rico em proteínas e ocitocinas que atuam com uma vacina protetora, agindo também no combate a doenças e infecções oportunistas. A partir de modificações socioculturais e do marketing de fórmulas artificiais, o aleitamento foi desvalorizado chamando a atenção de organismos nacionais e internacionais como Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde, desde então várias estratégias foram pensadas para resgatar a prática e promover a saúde da criança. No entanto, percebe-se que nas políticas públicas de aleitamento o cuidado com o bebê se sobrepõe a qualquer cuidado com a saúde das mulheres, atrelando a responsabilidade da maternidade somente a ela, compreendendo assim que, a consideração às necessidades da mulher geralmente são negligenciadas. Percebeu-se então que, para compreensão da saúde e ampliação dos serviços de saúde que atenda a singularidade de cada mulher dentro do contexto social em que ela vive, com vista a proporcionar promoção da saúde, fatores importantes como integralidade e autonomia principalmente no que tange a saúde feminina e a saúde materno-infantil são essenciais.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Graduação em Saúde Coletiva, 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.20851
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