Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/20672
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_RafaelGomesDosSantos_tcc.pdf441,66 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorLeal, Soraya Coelho-
dc.contributor.authorSantos, Rafael Gomes dos-
dc.identifier.citationSANTOS, Rafael Gomes dos. Percepção de professores do ensino infantil acerca do estado de saúde bucal de seus alunos. 2018. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a capacidade de professores do ensino fundamental em perceber problemas de saúde bucal de seus alunos. Metodologia: as condições de saúde bucal de crianças entre 6 a 8 anos de idade matriculadas em escolas públicas do Paranoá-DF foi coletada por meio do instrumento CAST e auto relato de dor de dente. Na sequência, foi aplicado um questionário estruturado para os professores dessas crianças. Os dados relatados pelos professores foram comparados aos dados da condição de saúde bucal coletados durante o exame clínico. Resultados: A amostra foi constituída de 31 professores (taxa de resposta de 77,5%) com idade média de 37,5 anos. Desses, apenas 29% dificilmente percebeu bullying relacionado a crianças com problemas dentários; 58% nunca ou quase nunca perceberam dificuldades relacionas à alimentação e 61,3% em relação à fala/interação com os colegas em decorrência da cárie dentária e 66,7% deles já ouviram mais de uma vez queixa de dor de dente. Os professores citaram nove crianças com problemas de saúde bucal, das quais a maioria apresentava cárie em dentina e duas com dor de dente, o que resultou uma baixa capacidade dos professores de identificar aquelas crianças que apresentaram pior condição de saúde bucal por meio do exame clínico. Conclusão: Os professores conseguiram identificar alguns problemas decorrentes do estado de saúde bucal de seus alunos, mas não foram capazes de nomear as crianças em pior condição clínica.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCáries dentárias em criançaspt_BR
dc.subject.keywordCrianças - cuidados dentáriospt_BR
dc.titlePercepção de professores do ensino infantil acerca do estado de saúde bucal de seus alunospt_BR
dc.title.alternativePerception of kindergarten teachers about the oral health status of their studentspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-09-06T15:09:40Z-
dc.date.available2018-09-06T15:09:40Z-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/20672-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoRibeiro, Ana Paula Dias-
dc.description.abstract1Objective: to evaluate the ability of elementary school teachers to perceive the oral health problems of their students. Methodology: A survey of the oral health conditions of children between 6 and 8 years of age enrolled in public schools in Paranoá-DF was done using the CAST instrument and self-report of toothache. A structured questionnaire was then applied to the teachers of these children. The data reported by the teachers were compared to the data of the oral health condition collected during the clinical examination. Results: The sample consisted of 31 teachers (response rate of 77.5%) with a mean age of 37.5 years. Of this sample, only 29% hardly noticed bullying related to children with dental and oral problems; 58% never or hardly ever perceived difficulties related to diet and 61.3% in relation to speech / interaction with colleagues due to dental caries and 66.7% of teachers have heard complaints of toothache more than once. Teachers cited 9 children as having dental problems, of which 6 presented dental caries and 2 dental pain, resulting a very low ability of them to identify those children who presented the worst oral health condition according to the clinical examination. Conclusion: Teachers were able to identify some problems due to the oral health status of their students, but were unable to name the children in worse clinical condition.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.20672-
Aparece na Coleção:Odontologia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons