Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/20536
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_MarianaDeJesusVerasCoelho_tcc.pdf592,22 kBAdobe PDFver/abrir
Título: História da arte pelo viés de uma epistemologia crítica; onde a verdade é um lampejo
Autor(es): Coelho, Mariana de Jesus Veras
Orientador(es): Rufinoni, Priscila Rossinetti
Assunto: História da arte
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 13-Ago-2018
Referência: COELHO, Mariana de Jesus Veras. História da arte pelo viés de uma epistemologia crítica; onde a verdade é um lampejo. 2017. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: A intenção do presente trabalho é desenvolver um estudo inicial, por meio da leitura da teoria do filósofo e historiador da arte contemporâneo Georges Didi-Huberman. A proposta é repensar criticamente a extensão epistemológica de uma disciplina que historicamente constituiu seu discurso a partir da pretensão historiográfica artística de abarcar a totalidade do sentido dos objetos artísticos do passado – acentuando a relação de ausência corpórea do historiador da arte diante do seu objeto de estudo – quando, na verdade, sempre esteve confrontada por natureza a escolhas de conhecimento. No meio de tal crítica, a intervenção diz respeito a um fato que deve ser considerado: o tempo anacrônico presente na obra. Para a explicação do anacronismo o autor vai buscar na história da filosofia e na história da arte conceitos fundamentais para repensar a questão metodológica e linear pela qual a história dos objetos da arte é feita. Nosso objetivo é analisar a partir da crítica filosófica o movimento e a apropriação de conceitos benjaminianos em tal teoria.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2017.
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons