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Título: Espaçamento de plantas do algodoeiro afetando a infestação do bicudo-do-algodoeiro
Autor(es): Ribeiro, João Gabriel Prudente
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Algodão - doenças e pragas
Data de apresentação: Fev-2018
Data de publicação: 24-Jul-2018
Referência: RIBEIRO, João Gabriel Prudente. Espaçamento de plantas do algodoeiro afetando a infestação do bicudo-do-algodoeiro. 2018. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis grandis Boheman(Coleoptera: Curculionidae), é considerado praga-chave da cultura do algodão, sendo um grande limitante à produção da cultura. Este trabalho teve como objetivo avaliar a alteração no ataque do bicudo-do-algodoeiro infestando o algodoeiro cultivado sob diferentes populações de plantas. Os tratamentos foram representados pelos espaçamentos de 0,5, 0,75 e 1,0 metros entre linhas, sendo arranjados no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições As coletas/avaliações foram realizadas semanalmente tendo início aos 108 dias após a semeadura (DAS) e se mantendo até os 225 DAS, totalizando 18 avaliações. Foram coletadas as estruturas reprodutivas caídas no solo (botão floral, flor, maçã e capulho) e contabilizadas quanto ao número de estruturas normais (sem ataque) e atacadas (com sinais de alimentação, oviposição, ambos ou falha de abertura) e em relação ao número de adultos do bicudo-do-algodoeiro emergidos destas estruturas. Os dados relativos ao número de estruturas reprodutivas atacadas e o número de adultos de A. grandis grandis obtido foram submetidos a análise de variância (ANOVA) seguida de teste Tukey a p£0,05 e à análise de regressão realizada entre estas variáveis e as diferentes épocas de avaliação (DAP) a p£0,05. O espaçamento de 0,5 m contribui com maior número de A. grandis grandis no início do ciclo de desenvolvimento das plantas de algodoeiro e apresenta tendência de crescimento, estabilização e queda com o desenvolvimento da cultura, compatível com o modelo quadrático de regressão. O mesmo ocorreu com a porcentagem de estruturas reprodutivas infestadas por A. grandis grandis com as plantas desenvolvendo-se sob o espaçamento de 1,0 m entre linhas. A despeito da diferença entre o número de A grandis grandis emergidos das estruturas reprodutivas nos diferentes espaçamentos, as diferenças númericas encontradas, possuem desdobramentos sobre a dinâmica da praga e, desta forma, o espaçamento de 0,5 m entre linhas é o que mais desfavorece as plantas de algodão devendo, portanto, ser evitado em programas que priorizem otimizar o manejo da praga.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018.
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