Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Bastos, Cristina Schetino | - |
dc.contributor.author | Krieger, Yann Schmidt Teichmann | - |
dc.identifier.citation | KRIEGER, Yann Schmidt Teichmann. Resistência por antibiose de cultivares de alface à Bemisia tabaci biótipo B. 2017. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | A alface (Lactuca sativa L. Asteraceae) é atacada por inúmeros artrópodes-praga tanto na fase de muda quanto após o transplantio, incluindo a mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo b (Hemiptera: Aleyrodidae). O objetivo deste trabalho foi testar cultivares de alface geradas pela Embrapa Hortaliças e que estão em fase final de avaliação antes do lançamento no mercado quanto à resistência por antibiose à B. tabaci biótipo B e avaliar se a fotossíntese das plantas é alterada mediante o ataque. Foram testados os genótipos AC 5053, Cressonet Du Maroc, Deise, Donna e BRS Mediaterrânea, submetidas ou não a infestação B. tabaci biótipo B, estes genótipos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. Folhas do terço mediano de plantas com 20 dias de idade (transplantio) foram infestadas com 20 adultos não sexados de B. tabaci biótipo b, confinados às folhas com auxílio de gaiolas de organza de 15 x 8 cm. Plantas não infestadas tiveram as folhas localizadas na mesma porção protegidas com as gaiolas de organza. Aos nove dias após a infestação os adultos usados para infestar as plantas foram liberados, e aos 18 dias após a infestação, iniciou-se a contagem de ninfas e adultos que perdurou até os 50 dias após a infestação. Durante as avaliações, foram mensuradas ainda, as taxas fotossintéticas das plantas. Os dados foram submetidos a teste t não pareado e análise de variância, seguida de teste Tukey a p≤0,05. As cultivares com maior efeito de antibiose após as análises foram a Cressonete e du maroc, Deisy e BRS Mediterrânea. Observou-se também uma redução na fotossíntese quando as plantas estão infestadas com mosca-branca, sendo essa redução mais significativa sob maiores densidades populacionais do inseto. Todavia, a cultivar Donna apresentou um pequeno incremento nas taxas fotossintéticas mediante infestação algo que pode ser indicativo de resistência por tolerância. | pt_BR |
dc.format | Monografia de Graduação | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Alface - doenças e pragas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mosca-branca | pt_BR |
dc.title | Resistência por antibiose de cultivares de alface à Bemisia tabaci biótipo B. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-07-24T14:56:11Z | - |
dc.date.available | 2018-07-24T14:56:11Z | - |
dc.date.submitted | 2017-12 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/20392 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Agronomia
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