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Título: Proposta de revisão do diagnóstico de enfermagem automutilação da taxonomia da NANDA-I
Autor(es): Peixoto, Isabella Cristina Fernandes
Orientador(es): Santos, Daniella Soares dos
Assunto: Automutilação
Comportamento autodestrutivo
Enfermagem - diagnóstico
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 30-Mai-2018
Referência: PEIXOTO, Isabella Cristina Fernandes. Proposta de revisão do diagnóstico de enfermagem automutilação da taxonomia da NANDA-I. 2017. 29 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Introdução: A automutilação é um termo que que diz respeito ao hábito ou ato de um indivíduo infligir dano a si próprio, que abrange envenenamento intencional ou cortes auto infligidos. O cuidado com pacientes que praticam automutilação faz parte da clínica de enfermagem. A avaliação desses pacientes é feita por meio da sistematização da assistência em enfermagem (SAE) aparecendo como Diagnóstico de Enfermagem (DE) em manuais de classificação específicos da profissão. A taxonomia criada pela NANDA International é amplamente utilizada por todo o mundo, e tem em meio aos seus DE o diagnóstico de Automutilação. O presente estudo teve como objetivo apresentar uma proposta de Análise de Conceito do diagnóstico de Automutilação. Metodologia: O presente trabalho consistiu na Análise do Conceito de Automutilação, realizada por meio de Revisão Integrativa da Literatura (RIL) e teve como objetivo central a identificação de todos os possíveis usos do conceito a ser analisado. Uma vez selecionados os artigos que fariam parte da revisão, iniciou-se a análise dos dados que consistiu em: identificação dos sinônimos utilizados e a descrição do conceito nos artigos; identificação de quais fatores relacionados os estudos mencionavam e identificação das características definidoras apesentadas pelos autores ao se referirem à automutilação. Resultados: A maior incidência de denominação foi a expressão “Self Harm/ Deliberate self harm” encontrada em 42.9% dos estudos. Em segundo lugar, encontrou-se “Non-suicidal self injury”, representando 28.6% dos usos. Os principais fatores relacionados à prática da automutilação encontrados nos estudos foram idade, gênero, raça, presença ou histórico de transtorno mental, presença ou história de violência, uso abusivo de álcool, tabaco e outras drogas, e sentimentos negativos variados. A análise dos dados referentes à topografia das automutilações revelou baixa especificidade dessas informações por parte dos autores. Discussão: É essencial que se realize um delineamento claro quanto à presença ou não da intenção suicída no conceito de automutilação. É necessário uma revisão de determinados fatores relacionados que se encontram ultrapassados e a inclusão de novos que emergem na literatura. Estudos clínicos são importantes para a descrição de características definidoras que se encontram defasadas na literatura. Conclusão: Com base na presente RIL sugere-se que o tema continue sendo pesquisado de maneira amplicar o escopo desta produção, realizando validações clínicas para o disgnóstico e seus respectivos fatores relacionados e características definidoras.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2017.
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro



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