Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/20058
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_ClebersonLuizCôrtesCarvalho_tcc.pdf844,04 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorLunguinho, Marcus Vinícius da Silva-
dc.contributor.authorCarvalho, Cleberson Luiz Côrtes de-
dc.identifier.citationCARVALHO, Cleberson Luiz Côrtes de. As palavras nego e neguin no português brasileiro: um estudo linguístico. 2017. 13 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, 2017.pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, analisamos as palavras nego e neguin, em uma perspectiva linguística, buscando: a) descrever a origem dessas palavras, b) discutir questões semântico discursivas relacionadas ao uso dessas palavras, c) apresentar aspectos de sua sintaxe e d) apontar algumas características sociolinguísticas suscitadas por essas formas. Em relação ao primeiro aspecto, propomos que nego e neguin se originam das palavras negro e negrinho, respectivamente, por meio de um conjunto de processos fonético fonológicos. No que se refere ao segundo aspecto, com base em Oliveira (2009) e Carvalho (2016), mostramos que essas duas palavras ainda conservam traços de sua sócio história, traços esses que se materializam na semântica pejorativa associada a nego e neguin. Quanto ao terceiro aspecto, a partir da análise de dados de língua em uso (colhidos no Facebook e no site memedroid.com), mostramos que nego e neguin, apesar de aparecerem como sujeito, objeto direto e vocativo, desempenham, na maioria dos dados, a função de sujeito, atuando como um recurso de indeterminação do sujeito. Por fim, no quarto aspecto, destacamos uma questão sociolinguística importante: tanto homens quanto mulheres usam a forma neguin, ao passo que a forma nego é usada preferencialmente por homens.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesa - sujeitopt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesa - sintaxept_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesa - semânticapt_BR
dc.subject.keywordSociolinguísticapt_BR
dc.titleAs palavras nego e neguin no português brasileiro : um estudo linguísticopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2018-05-08T14:18:57Z-
dc.date.available2018-05-08T14:18:57Z-
dc.date.submitted2017-12-04-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/20058-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1In this paper we analyze we analyze the words nego (‘negro’) and neguin (‘little negro’) in a linguistic perspective, seeking to: a) describe the origins of these words, b) discuss semantic discursive issues related to the use of these words, c) present aspects of their syntax, and d) point out some sociolinguistic characteristics raised by the these two forms. As for the first aspect, we propose that nego and neguin originate from the words negro and negrinho, respectively, through a set of phonetic phonological processes. Regarding the second aspect, based on Oliveira (2009) and Carvalho (2016), we show that these two words still retain features of their social history, which materialize in the pejorative semantics associated with nego and neguin. In relation to the third aspect, from the analysis of linguistic data (collected on Facebook and on the site memedroid.com), we show that nego and neguin, despite appearing as subject, direct object and vocative, play, in most of the data, the function of subject. In this case, they act as a indefinite subject. Finally, in the fourth aspect, we highlight an important sociolinguistic question: both men and women use neguin, whereas nego is used preferably by men.pt_BR
Aparece na Coleção:Letras - Português



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons