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Título: Conhecimento e adesão do enfermeiro sobre precaução padrão : a realidade de unidades que atendem pacientes críticos de um hospital universitário do Distrito Federal
Autor(es): Faria, Luise Brunelli Gonçalves de
Orientador(es): Cruz, Keila Cristianne Trindade da
Assunto: Higiene do trabalho
Unidade de tratamento intensivo
Equipe de enfermagem
Data de apresentação: 2-Dez-2016
Data de publicação: 21-Fev-2018
Referência: FARIA, Luise Brunelli Gonçalves de. Conhecimento e adesão do enfermeiro sobre precaução padrão: a realidade de unidades que atendem pacientes críticos de um hospital universitário do Distrito Federal. 2016. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: O presente estudo objetivou identificar o conhecimento e adesão de enfermeiros sobre Precauções Padrão (PP) em unidades de atendimento à pacientes críticos de um hospital universitário do Distrito Federal. Foi realizado um estudo descritivo, exploratório e transversal, com abordagem quantitativa, por meio de um questionário semiestruturado, e um instrumento validado e traduzido para o português do Brasil, nas Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Unidade de Pacientes Críticos (UPC). Participaram do estudo 40 enfermeiros, sendo que 75% dos profissionais eram do sexo feminino. Diante dos resultados, foi percebido que os participantes apresentaram atitudes compatíveis com o nível de conhecimento relatado, ou seja, quanto maior o conhecimento, mais positivas foram as atitudes e, portanto, maior a adesão. Foi notado que a UTI apresentou escores mais elevados do que a UPC. Os momentos necessários para a higienização das mãos (HM), embora tenha apresentado alta porcentagem quanto a sua correta utilização, ainda não foi obtido 100% de frequência. O uso das luvas também foi controverso quando realizada injeção intramuscular ou subcutânea, tendo somente 67,5% dos profissionais afirmado que sempre utilizam este EPI nestas situações; e além disso, a adesão aos gorros e propés descartáveis também não foi satisfatória. Ainda, o manejo de materiais perfurocortantes não foi completamente satisfatório, bem como o manejo e notificação de acidentes de trabalho. Assim, diante destes resultados, é possível direcionar as práticas de educação permanente e traçar estratégias de capacitação sobre as PP, de forma a garantir uma assistência mais segura e de qualidade nas unidades em estudo.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2016.
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro



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