Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/19452
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_SaphiriaAoiShimizu.pdf1,28 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorPérez Flores, Fidel Irving-
dc.contributor.authorShimizu, Saphíria Aoi-
dc.identifier.citationSHIMIZU, Saphíria Aoi. De anti-establishment a mainstream : o descontentamento como regra do jogo político. 2017. 61 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2017.pt_BR
dc.description.abstractNos últimos anos, diversos países observaram o fortalecimento de partidos anti-establishment, que, embora não configurem um grupo homogêneo, compartilham a posição de confrontação ao establishment político. A literatura existente apresenta uma riqueza incontestável de possíveis causas para esta tendência, mas poucos são os trabalhos que buscam estabelecer configurações de fatores para analisar a emergência de tais partidos. Portanto, o presente trabalho desenvolve uma análise qualitativo-comparada do tipo crisp-set (csQCA) com dezesseis democracias parlamentaristas da Europa Ocidental para averiguar quais os possíveis caminhos que levam ao resultado esperado. Assim, o estudo levanta cinco variáveis: percepção da corrupção, nível de desemprego, nível de confiança no parlamento, percepção sobre a imigração e sistema eleitoral. Ao final, apesar das diferenças entre os casos, conclui-se que uma percepção negativa sobre a imigração é condição necessária para o sucesso eleitoral de partidos anti-establishment. Em relação às demais condições causais, não foram encontrados padrões de configurações suficientemente capazes de explicar o fenômeno aqui analisado.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEstablishment políticopt_BR
dc.subject.keywordDemocraciapt_BR
dc.subject.keywordEleiçõespt_BR
dc.titleDe anti-establishment a mainstream : o descontentamento como regra do jogo políticopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-02-19T20:11:00Z-
dc.date.available2018-02-19T20:11:00Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19452-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1In recent years, several countries have noted the strengthening of anti-establishment parties, which, despite not belonging to a homogeneous group, share a confrontational position in relation to the political establishment. The existing literature presents an undeniable richness of potential causes for this trend, but few studies seek to establish configurations of factors to analyze the emergence of such parties. Therefore, the present work develops a crisp-set qualitative-comparative analysis (csQCA) with sixteen parliamentary democracies from Western Europe to find out the possible paths leading to the expected result. The study raises five variables: perception of corruption, unemployment, trust in national parliament, perception on immigration and electoral system. In the end, regardless of the differences between the cases, it is concluded that a negative perception on immigration is a necessary condition for the electoral success of anti-establishment parties. In relation to the other causal conditions, it was not found any patterns of configurations sufficiently capable of explaining the outcome.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons