Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/19306
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_TatyanedeSouzaCardosoQuintao.pdf893,6 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorGris, Eliana Fortes-
dc.contributor.authorQuintão, Tatyane de Souza Cardoso-
dc.identifier.citationQUINTÃO, Tatyane de Souza Cardoso. Microencapsulação de compostos bioativos de cascas de seriguela cultivadas no cerrado. 2016. 50 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO cerrado é um bioma conhecido mundialmente por apresentar grande biodiversidade, o que inclui uma ampla gama de espécies frutíferas. A seriguela (Spondias purpurea) é uma fruta pertencente à família das Anacardiacea, que apresenta em sua composição alto teor de compostos bioativos, que lhe conferem propriedades antioxidantes, e consequentemente benefícios à saúde, dentre esses compostos encontram-se os polifenois totais. A aplicabilidade desses compostos encontra grande limitação, devido a sua instabilidade, uma solução para esse problema pode ser a utilização de técnicas como a microencapsulação. Diante disso, utilizou-se cascas de seriguela para elaboração de um extrato metanólico que foi microencapsulado utilizando quitosana como polímero, por técnica de spray drying. Após estudos de caracterização da morfologia, observou-se uma micropartícula de superfície esférica e lisa, com diamêtro de 4,28 μm e potencial zeta de + 27,84 mV. As micropartículas apresentaram teor de atividade antioxidante relevante, assim como de polifenois totais. A avaliação da estabilidade foi feita em 60 dias, submetendo as micropartículas à duas diferentes condições (refrigerada e ambiente), ao final do estudo constatou-se que as micropartículas foram capazes de reter o teor de polifenois após os 60 dias.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSeriguelaspt_BR
dc.subject.keywordAntioxidantespt_BR
dc.subject.keywordMicro e nanopartículas poliméricaspt_BR
dc.titleMicroencapsulação de compostos bioativos de cascas de seriguela cultivadas no cerradopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-02-08T11:28:08Z-
dc.date.available2018-02-08T11:28:08Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19306-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Cerrado is a biome known worldwide for its great biodiversity, which includes a wide range of fruit species. The seriguela (Spondias purpurea) is a fruit belonging to the Anacardiaceae family, which has in its composition a content of bioactive compounds, which confer antioxidant properties, and consequently health benefits. The applicability of these compounds is limited, due to their instability, this problem can be solved with a use of techniques such as microencapsulation. Seen it, seriguela shells were used to prepare a methanolic extract that was microencapsulated using chitosan as a polymer, by spray-drying technique. After characterization studies of the morphology, a spherical and smooth surface microparticle with a diameter of 4.28 μm and a zeta potential of + 27.84 mV was observed. The microparticles presented relevant content of antioxidant activity, as well as total polyphenols. The stability evaluation was done in 60 days, subjecting the microparticles to two different conditions (refrigerated and ambient), at the end of the study it was verified that the microparticles were able to retain polyphenols content after 60 days.pt_BR
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus UnB Ceilândia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons