Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/18784
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_AnaClaraEscorcioXavier_tcc.pdf954,87 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorRodrigues, Ulisdete Rodrigues de Souza-
dc.contributor.authorXavier, Ana Clara Escórcio-
dc.identifier.citationXAVIER, Ana Clara Escórcio. Nós e a gente no modernismo brasileiro: um caminho diacrônico. 2017. 110 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português) — Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho visa reunir os campos de estudos da Sociolinguística e da Literatura com o objetivo de analisar o fenômeno de uso variável da primeira pessoa – representado pelas variantes nós e a gente – no contexto da segunda e da terceira fase do Modernismo brasileiro, escola literária do início do século XX até meados da década de 1970 no País. A finalidade precípua foi traçar um caminho diacrônico para a investigação, dentro da Sociolinguística Variacionista, da evolução do uso de cada uma dessas variantes nos escritos dos autores e das autoras dessas duas fases – Jorge Amado e Rachel de Queiroz para a segunda, e Guimarães Rosa e Clarice Lispector para a terceira –, buscando identificar, nos meandros linguísticos e no seio da sociedade da época, quais os fatores estruturais ou internos e sociais ou extralinguísticos que estariam condicionando a vitória, uso mais acentuado, ou a derrota, uso mais restrito ou nulo de cada uma das variantes em cotejo. O estudo teve por base, no terreno da Sociolinguística, as obras de Cezario e Votre (2008), Alkmim (2003), Tarallo (1994), Preti (1977), dentre outros autores. No terreno da Literatura, as referências foram as obras de Abdala Júnior (1989), Antonio Candido (1999), Dacanal (1982), Castello (2004), Ávila (1975), dentre outras. A conclusão deste estudo foi a de que, tanto o segundo quanto o terceiro período do Modernismo brasileiro, o conjunto de dados analisados retrata o uso variável de nós e a gente de maneira equilibrada, demonstrando avaliação neutra na escolha de uma ou de outra variante para figurar nas obras literárias selecionadas para representar os dois períodos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSociolinguísticapt_BR
dc.subject.keywordLiteraturapt_BR
dc.subject.keywordModernismo (Literatura)pt_BR
dc.subject.keywordVariação linguísticapt_BR
dc.titleNós e a gente no modernismo brasileiro : um caminho diacrônicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-21T16:31:05Z-
dc.date.available2017-12-21T16:31:05Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18784-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract2Este trabajo busca reunir los campos de estudios de la Sociolingüística y de la Literatura con el objetivo de analizar el fenómeno de uso variable de primera persona – representado por las variantes nós y a gente – en el contexto de las segunda y tercera fases del Modernismo brasileño, corriente literaria del inicio del siglo XX hasta la década de 1970 desarrollada en Brasil. La finalidad precoz fue trillar un camino diacrónico para la investigación, dentro de la Sociolingüística Variacionista, de la evolución del uso de cada una de esas variantes en las escrituras de autores y autores de eses dos caras – Jorge Amado y Rachel de Queiroz para la segunda, y Guimarães Rosa y Clarice Lispector para la tercera –, buscando identificar, en los meandros lingüísticos y en el pecho de la sociedad de la época, cuales los factores estruturales o internos y sociales o extralingüísticos que estarían condicionando a la victoria, uso más acentuado, o la derrota, uso más restricto o nulo de cada una de las variantes en cotejo. El estudio tuvo como base, el terreno de la Sociolingüística, las obras de Cezario y Votre (2008), Alkmim (2003), Tarallo (1994), Preti (1977), entre otros. En el terreno de la Literatura, las referencias fueron las obras de Abadala Júnior (1989), Antonio Candido (1999), Dacanal (1982), Castello (2004), Ávila (1975), entre otros autores. La conclusión de este estudio fue la de que, tanto en el segundo cuanto el tercero periodo del Modernismo brasileño, el conjunto de dados investigados retrata el uso variable de nós y la gente de manera equilibrada, demostrando evaluación neutra de elección o de una o de otra variante para figurar en las obras literarias seleccionadas para representar los dos periodos.pt_BR
Aparece na Coleção:Letras - Português



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons