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Título: Nitrogênio mineral do solo sob milho em sucessão à plantas de cobertura no Cerrado
Autor(es): Fonseca, Olívia Padilha
Orientador(es): Figueiredo, Cícero Célio de
Carvalho, Arminda Moreira de
Assunto: Solos - teor de nitrogênio
Solos - manejo
Plantas e solo
Data de apresentação: 12-Jul-2011
Data de publicação: 17-Ago-2011
Referência: FONSECA, Olívia Padilha. Nitrogênio mineral do solo sob milho em sucessão à plantas de cobertura no Cerrado. 2011. 42 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: Uma das vantagens do uso de plantas de cobertura é facilitar a disponibilidade de nutrientes, como o nitrogênio, para plantas subseqüentes através da mineralização realizada por microrganismos do solo. O experimento foi conduzido na Embrapa Cerrados, em Planaltina-DF, com o objetivo de determinar teores de NH4+ e NO3- no solo do Cerrado sob o uso de plantas de cobertura (Milheto, Braquiária ruziziensis e feijão-bravo-do-ceará) no fim e início da estação chuvosa, sendo utilizada como testemunha a vegetação espontânea. O delineamento experimental aplicado foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. As espécies vegetais representaram as parcelas e os períodos de corte (floração e maturação) constituíram as subparcelas. A amostragem do solo foi feita em cada subparcela nas profundidades de 0-5 cm, 5-10 cm, 10-20 cm, 20-40 cm e 40-60 cm do solo. No fim do período chuvoso o teor de NH4+ foi superior ao teor de NO3-. No início do período chuvoso o teor de NO3- foi superior ao de NH4+ nas camadas superficiais de 0 a 30 cm. A concentração de NH4+ foi mais elevada no solo sob feijão-bravo-do-ceará em relação ao milheto no fim da estação chuvosa. Nas parcelas das três espécies vegetais utilizadas (mtilheto, braquiária e feijão-bravo-do-ceará) o teor de NO3- nas camadas de 0 a 30 cm foi superior à parcela com vegetação espontânea no inicio da estação chuvosa.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2011.07.TCC.1837
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