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dc.contributor.advisorPacheco, Sulian Vieira-
dc.contributor.authorNascimento, Kika Sena do Nascimento-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Kika Sena do Nascimento. O afeto como fortalecedor de autonomia e alteridade na relação entre professorxs e alunxs. 2017. 37 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Artes Cênicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Cênicas, Licenciatura em Artes Cênicas, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA presente monografia tem como interesse compreender, com base em estudos sobre identidade cultural, as relações de opressão no ensino-aprendizagem enquanto resultados de profundas injustiças históricas sofridas por alguns grupos da sociedade. Explicitamos algumas práticas opressivas que são impedidoras da autonomia e da alteridade no ensino-aprendizagem, dando destaque ao modo em como o centro, enquanto metáfora para o que chamamos de ‘eu’, subalterniza a periferia, entendida aqui como metáfora para o que entendemos como x ‘outrx’. Deste modo, temos como objetivo explicitar o afeto como tática fortalecedora de autonomia e alteridade na relação entre professorxs e alunxs, acreditando que a prática do afeto, numa perspectiva ética, é capaz de desconstruir tais impedidores da autonomia e da alteridade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAfetividadept_BR
dc.subject.keywordLaços afetivospt_BR
dc.subject.keywordProfessores e alunospt_BR
dc.titleO afeto como fortalecedor de autonomia e alteridade na relação entre professorxs e alunxspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2017-11-08T11:02:26Z-
dc.date.available2017-11-08T11:02:26Z-
dc.date.submitted2017-10-02-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18200-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present assignement pursues to understand the relations of oppression within teaching/learning as results of profound historical injustices that some groups in society, based on studies about Cultural Indentity, have undergone. We display some oppressive practices that disrupt autonomy and alterity in teaching/ learning, underlining the way the center, as a metaphor for what we call ‘I’, subalternates the periphery, as a metaphor for ‘the other’. We aim to present affection as a strengthening means to autonomy and alterity in the relation between teachers and students, believing that the practice of affection in an ethical perspective is able to deconstruct such disrupters of autonomy and alterity.pt_BR
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