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dc.contributor.advisorRamos, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorFonseca, Marcello Ponce Leonis-
dc.identifier.citationFONSECA, Marcello Ponce Leonis. O impacto de férias remuneradas na produtividade: uma análise econométrica em cross-section. 2016. v, 65 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Econômicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2016.pt_BR
dc.description.abstractFérias remuneradas e produtividade possuem, aparentemente, uma simples relação inversamente proporcional de modo que quanto maior o descanso menor o tempo produtivo. Por outro lado, a força de trabalho precisa de manutenção de suas condições produtivas sob pena de queda da produtividade. Portanto, testa-se o impacto de férias remuneradas sobre a produtividade via mão-de-obra. Desse modo, concluiu-se a partir de dados de corte transversal que: 1) um aumento de 10% no período de férias remuneradas gera um ganho de produtividade de 0,985%; 2) considerando o arcabouço institucional das economias, onera-se o resultado do coeficiente em 0,202%, resultado de instituições ruins aliadas à períodos maiores de licença concedidos; 3) em um modelo em nível, descartou-se significância estatística ao considerar-se a forma quadrática da variável férias em uma regressão quantílica; 4) por fim, tendo em vista as conclusões (1) e (3), há uma indefinição concernente à significância estatística do impacto da licença mínima de férias remuneradas na produtividade das economias.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDireitos dos trabalhadorespt_BR
dc.subject.keywordProdutividade do trabalhopt_BR
dc.subject.keywordBem-estar econômicopt_BR
dc.subject.keywordBem-estar socialpt_BR
dc.titleO impacto de férias remuneradas na produtividade : uma análise econométrica em cross-sectionpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-10-26T14:05:32Z-
dc.date.available2017-10-26T14:05:32Z-
dc.date.submitted2016-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18036-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Annual paid leave and productivity have, apparently, a simple inversely proportional relationship, so that the longer the rest, lower the productive time. On the other hand, the labor force needs to maintain its productive conditions under penalty of decreasing productivity. Therefore, the impact of paid vacation on productivity through labor is tested. Thus, it was concluded from cross-section data that: 1) a 10% increase in annual paid leave generates a productivity gain of 0.985%; 2) considering the institutional framework of economies, the coefficient result is overtaxed by 0.202%, a result of bad institutions allied to the longer periods of leave; 3) in a level model, statistical significance was ruled out when considering the quadratic form of the paid vacation variable in a quantile regression; 4) finally, in view of conclusions (1) and (3), there is an imprecision of regarding the statistical significance of the impact of the minimum paid vacation leave on the productivity of economies.pt_BR
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