Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/17972
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_VanessaSilverioDeOliveira_tcc.pdf1,93 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorMartins, Christine Souza-
dc.contributor.authorOliveira, Vanessa Silvério de-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Vanessa Silvério de. Insuficiência pancreática exócrina em cães: revisão de literatura. 2017. 43 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA insuficiência pancreática exócrina (IPE) em cães ocorre quando há perda de mais de 90% das células acinares pancreáticas, levando à diminuição da secreção de enzimas digestivas e a sinais de má digestão e má absorção. Essa má absorção pode levar aos sinais clínicos mais observados na IPE, como diarreia crônica (esteatorréia), polifagia, perda de peso, coprofagia, borborigmos e flatulência, doença cutânea seborreica crônica e atrofia da musculatura esquelética e do tecido adiposo subcutâneo. Animais com IPE podem apresentar pelos opacos e com baixa qualidade, com queda excessiva. Os cães afetados frequentemente podem desenvolver seborreia crônica, por deficiência de ácidos graxos essenciais e caquexia. Outros sinais dermatológicos comumente se desenvolvem em longo prazo, principalmente em Pastores Alemães, como eritema, prurido, piodermite e otite. O tratamento de cães com IPE consiste principalmente em suplementar os animais com enzimas pancreáticas e principalmente alterar sua dieta, visto que a nutrição é algo de extrema importância para sanar os sinais clínicos desses animais. O presente estudo visa descrever os aspectos nutricionais e suas deficiências, associadas aos sinais dermatológicos em cães com insuficiência pancreática exócrina.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCão - doençaspt_BR
dc.subject.keywordPâncreas - doenças - animaispt_BR
dc.titleInsuficiência pancreática exócrina em cães : revisão bibliográficapt_BR
dc.title.alternativeDermatological changes associated with nutritional deficiencies in dogs with exocrine pancreatic insufficiency : a reviewpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-10-19T12:15:14Z-
dc.date.available2017-10-19T12:15:14Z-
dc.date.submitted2017-07-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17972-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Exocrine pancreatic insufficiency (EPI) in dogs occurs when there is loss of more than 90% of pancreatic acinar cells, leading to decreased secretion of digestive enzymes and signs of poor digestion and malabsorption. This malabsorption can lead to most of the observed clinical signs in EPI, such as chronic diarrhea (steatorrhea), polyphagia, weight loss, coprophagy, borborygmos and flatulence, chronic seborrheic cutaneous disease and atrophy of skeletal muscle and subcutaneous adipose tissue. Animals with EPI may have opaque and poor quality fur, presenting excessive shedding. Affected dogs often develop chronic seborrhea, due to deficiency of essential fatty acids and cachexia. Other dermatological signs commonly develop in long term, especially in German Shepherds such as erythema, pruritus, pyoderma, and otitis. The treatment of dogs with EPI consists mainly of supplementing the animals with pancreatic enzymes and specially changing their diet, since nutrition is extreme important to manage the clinical signs in these animals. The present study aims to describe the nutritional aspects and their deficiencies associated with dermatological signs in dogs with exocrine pancreatic insufficiency.pt_BR
Aparece na Coleção:Medicina Veterinária



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons