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dc.contributor.advisorOliveira, Rodrigo Arruda de-
dc.contributor.authorBarros, Bárbara Souza-
dc.identifier.citationBARROS, Bárbara Souza. O cio do potro: o que é e quando utilizar. 2017. vii, 32 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2017.pt_BR
dc.description.abstract“Cio do potro” é como popularmente se denomina o primeiro estro pós-parto. O uso do cio do potro como estratégia reprodutiva é atrativo para os criadores pois possibilita a produção de um potro/égua/ano. Este período de estro geralmente ocorre entre o quinto e o 12º (décimo segundo) dias pós-parto. Vários fatores como a idade da égua, seu escore corporal, o processo do parto, a integridade do trato reprodutivo no pós-parto e a presença de lóquios uterinos influenciam as taxas de prenhez no cio do potro. Objetivou-se apresentar uma revisão de literatura com fim de esclarecer o que é e quando utilizar o cio do potro, assim como quais são as condições mais propícias para a concepção no primeiro cio pós-parto. Concluiu-se que éguas jovens, de adequado escore corporal, que tiveram partos eutócicos e não apresentaram retenção de placenta ou lóquios uterinos no momento da fecundação têm maiores chances de conceber no cio do potro que fêmeas que não apresentam tais características. O sêmen utilizado deve apresentar índices satisfatórios de vigor e motilidade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordReprodução animalpt_BR
dc.subject.keywordEquino - reproduçãopt_BR
dc.subject.keywordFertilidade animalpt_BR
dc.titleO cio do potro : o que é e quando utilizarpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-10-13T13:50:47Z-
dc.date.available2017-10-13T13:50:47Z-
dc.date.submitted2017-06-26-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17954-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1“Foal heat” is the popular denomination for the first postpartum oestrous. The use of the foal heat as a reproductive strategy is valuable as it allows breeders to successfully generate one foal/mare/year. This oestrus period generally occurs between the fifth and the 12th (twelfth) days postpartum. A wide range of factors such as the mare’s age, its body condition, the parturition process, the integrity of the reproductive tract postpartum and the presence of uterine lochi affect the pregnancy rates on the foal heat. The present study presents a literature review in order to clarify what is and when to use the foal heat oestrus, as well as which are the most adequate conditions aiming the conception on the first postpartum oestrus. It was concluded that young mares, with adequate body condition, which had eutocic parturition and did not show placental retention or uterine lochi at the moment of fertilisation have better chances of conceiving on the foal heat then mares that did not show those characteristics. The semen used should present satisfactory values of vigor and motility, the use of frozen semen should be avoided.pt_BR
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