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Título: Influência da atividade física prévia ao acidente vascular cerebral sobre a capacidade funcional
Autor(es): Arruda, Claudia Ferreira de
Orientador(es): Marães, Vera Regina Fernandes da Silva
Coorientador(es): Paz, Leonardo Petrus da Silva
Assunto: Acidente vascular cerebral
Sedentarismo
Exercícios físicos
Data de apresentação: 23-Nov-2016
Data de publicação: 8-Ago-2017
Referência: ARRUDA, Claudia Ferreira de. Influência da atividade física prévia ao acidente vascular cerebral sobre a capacidade funcional. 2016. 34 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) resulta em inúmeras manifestações clínicas que limitam a realização das atividades de vida diária, ou seja, diminui a capacidade funcional do indivíduo, tornando-o mais dependente e sedentário, aumentando fatores de risco para um segundo AVC. A atividade física reduz os riscos de desenvolvimento para o AVC e também interfere na funcionalidade após morbidade. Objetivo: Analisar se os indivíduos que praticavam atividade física prévia ao AVC apresentam mais independência funcional pós-AVC do que aqueles que não praticavam. Materiais e métodos: Participaram do estudo 24 pacientes avaliados no mês de setembro de 2016, sendo divididos em praticantes ou não de atividade física previamente ao AVC. O nível de capacidade funcional voltada para as atividades de vida diária foi pontuado utilizando o Índice de Barthel (IB). Resultados: A maioria dos pacientes (n=19) não realizava atividade física antes do AVC, sendo o grupo com menor pontuação na escala de capacidade funcional voltada para as Atividades de Vida Diária, o IB. Discussão: Estudos em modelo animal confirmam nossa hipótese de que a atividade física atua tanto na prevenção, como na redução de perda funcional após um AVC. Conclusão: A atividade física previamente ao AVC teve influência positiva sobre a independência funcional dos indivíduos.
Abstract: Introduction: Stroke results in numerous clinical manifestations that limit the performance of activities of daily living, which means that decreases the individual's functional capacity, making him more dependent and sedentary, increasing risks for a second stroke. Physical activity reduces developmental risk for stroke and also interferes with functionality after morbidity. Objective: To analyze whether individuals who practiced physical activity prior to the stroke have more post-stroke functional independence than those who did not practice. Methods: The study included 24 patients evaluated in September 2016, divided into practice or not physical activity prior to the stroke. The level of functional capacity for activities of daily living was scored using the Barthel Index. Results: Most patients (n=19) did not perform physical activity before the stroke, and the group with the lowest score on the scale of facing functional capacity for the Activities of Daily Living, the Barthel Index. Discussion: Animal studies confirm our hypothesis that physical activity acts in the prevention, for the reduction of functional loss after stroke. Conclusion: Physical activity prior to stroke had a positive influence on the functional independence of the individuals.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2016.
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