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dc.contributor.advisorGomes, Adalmir de Oliveira-
dc.contributor.authorBartasson, Caroline Anastácio-
dc.identifier.citationBARTASSON, Caroline Anastácio. Relação entre a força de trabalho e a taxa de congestionamento nos tribunais estaduais brasileiros. 2017. 42 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, Departamento de Administração, 2017.pt_BR
dc.description.abstractUm dos maiores problemas do Poder Judiciário Brasileiro é lidar com a alta taxa de congestionamento dos tribunais, ou seja, a excessiva quantidade de processos que estão em tramitação em todas as instâncias judiciais. Percebe-se que mesmo havendo um aumento crescente da produtividade dos magistrados, a quantidade de novos processos aumenta ainda mais, o que acaba gerando uma sensação de ineficiência e ineficácia da justiça brasileira. Diversos fatores podem afetar a produção e o congestionamento de tribunais, o presente estudo enfatiza a importância da força de trabalho. O objetivo é identificar a relação entre a força de trabalho e a taxa de congestionamento dos tribunais estaduais brasileiros. Para isso, foram coletados dados referentes à primeira instância dos tribunais nos relatórios Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no período de 2009 a 2015. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas de análise descritiva, análise de variância e análise de correlação. Os resultados mostram que a força total de trabalho tem uma correlação positiva com a taxa de congestionamento, de modo que quanto maior a força de trabalho maior a taxa de congestionamento. No entanto, quando considerada a proporção de magistrados e de servidores por habitantes, a correlação com a taxa de congestionamento é negativa. Os resultados também mostram que a taxa de congestionamento tem uma correlação positiva com o porte do tribunal, assim quanto maior o tribunal mais congestionado ele tende a ser. Isso significa que, apesar de possuírem uma força de trabalho maior, proporcionalmente, quando considerada a relação de servidores por habitantes, os grandes tribunais evidenciam uma possível carência de pessoal, o que pode agravar o problema do congestionamento.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordForça de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordPoder Judiciáriopt_BR
dc.subject.keywordProdutividade governamentalpt_BR
dc.subject.keywordCongestionamento (Poder Judiciário)pt_BR
dc.titleRelação entre a força de trabalho e a taxa de congestionamento nos tribunais estaduais brasileirospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-08-07T17:50:47Z-
dc.date.available2017-08-07T17:50:47Z-
dc.date.submitted2017-06-22-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17746-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1One of the biggest problems of the Brazilian Judiciary is dealing with the high rate of congestion in the courts, that is, the excessive number of lawsuits that are in process in all judicial instances. It can be noticed that, even though there is an increase in the productivity of magistrates, the number of new cases increases even more, which ends up generating a sense of inefficiency and inefficiency of Brazilian justice. Several factors may affect the production and congestion of courts, the present study emphasizes the importance of the workforce. The objective is to identify the relationship between the work force and the congestion charge of the Brazilian state courts. For this purpose, data were collected from the first instance of the courts in the Justice in Numbers reports of the National Justice Council (CNJ), from 2009 to 2015. The data were analyzed through statistical techniques of descriptive analysis, analysis of variance and correlation analysis. The results show that the total work force has a positive correlation with the congestion rate, so that the larger the work force the greater the congestion rate. However, when the proportion of magistrates and servers per inhabitant is considered, the correlation with the congestion rate is negative. The results also show that the congestion rate has a positive correlation with the size of the court, so the larger the more congested court it tends to be. This means that despite having a larger workforce, proportionally, when considering the ratio of servers per inhabitant, the large courts may be understaffed, which may aggravate the congestion problem.pt_BR
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