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Título: Critérios preditores da força de extensão lombar em indivíduos adultos com dor lombar crônica
Autor(es): Lima, Taís Gonçalves
Orientador(es): Martins, Wagner Rodrigues
Assunto: Lombalgia
Força muscular
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 4-Ago-2017
Referência: LIMA, Taís Gonçalves. Critérios preditores da força de extensão lombar em indivíduos adultos com dor lombar crônica. 2016. 58 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Desenho do Estudo: Estudo descritivo transversal. Objetivo: Identificar variáveis preditoras da força de extensão da coluna lombar em indivíduos adultos com dor lombar crônica (DLC). Resumo dos Dados de fundo: Estudos de regressão linear multivariada buscam demonstrar o comportamento da força de extensão lombar (FEL) a partir de diversas variáveis independentes, tais como: sexo, idade, peso, entre outros. Apesar das evidências, ainda são poucos os estudos que tentaram predizer a força de extensão lombar em indivíduos com DLC. Métodos: 30 voluntários (49 [±9,0] anos de idade), foram incluídos no estudo. As variáveis independentes preditoras consideradas nas análises foram: idade; tempo de duração da dor; intensidade da dor; incapacidade funcional; cinesiofobia, fadiga; mobilidade lombar; força de preensão manual (FPM). A variável dependente, força de extensão da coluna lombar, foi medida com uso de um dinamômetro isométrico, no qual foi obtida uma medida de 3 contrações voluntárias máximas. Para investigar a predição da FEL utilizou a análise de regressão linear multivariada com modelo de regressão stepwize. Resultados: Foram encontrados 8 modelos com significância estatística, todos com a FPM como única variável independente estatisticamente significante. Após regressão stepwize a força de preensão manual (p = 0.000) foi preditora em 50% da força de extensão da coluna lombar (p = 0.000; R² = 0.50; R² ajustado = 0.48). Os testes de correlação demonstraram associação linear estatisticamente significante entre a variável dependente e a incapacidade funcional (r = - 0.37; p=0.04), mobilidade lombar (r = 0.35; p = 0.05) e FPM (r = 0.53; p = 0.00). Conclusões: A FEL medida por contração isométrica voluntária máxima foi predita em 50% pela FPM. A força de extensão da coluna lombar apresenta associação linear diretamente proporcional à mobilidade lombar e FPM e inversamente proporcional a incapacidade funcional.
Abstract: Study Design: Cross-sectional descriptive study. Objective: To identify predictor variables of the lumbar spine extension force in adult individuals with chronic low back pain (LBP). Background Data: Multivariate linear regression studies aim to demonstrate the behavior of the lumbar extension force (FEL) from several independent variables, such as: gender, age, weight, among others. Despite the evidence, there are still few studies that have attempted to predict lumbar extension strength in individuals with DLC. Methods: 30 volunteers (49 [± 9.0] years of age) were included in the study. The independent predictors considered in the analyzes were: age; duration of pain; intensity of pain; functional disability; kinesisophobia, fatigue; lumbar mobility; handgrip (HG). The dependent variable, extension force of the lumbar spine, was measured using an isometric dynamometer, in which a measure of 3 maximum voluntary contractions was obtained. To investigate the FEL prediction, we used multivariate linear regression analysis with a stepwize regression model. Results: We found 8 models with statistical significance, all with HG as the only statistically significant independent variable. After stepwize regression the manual grip strength (p = 0.000) was a predictor of 50% of the lumbar spine extension force (p = 0.000; R² = 0.50; adjusted R² = 0.48). The correlation tests showed a statistically significant linear association between the dependent variable and functional disability (r = -0.37, p = 0.04), lumbar mobility (r = 0.35, p = 0.05) and FPM (r = 0.53, p = 0.00). Conclusions: FEL measured by maximal voluntary isometric contraction was predicted by 50% by HG. Lumbar spine extension strength presents linear association directly proportional to lumbar mobility and HG and inversely proportional to functional disability.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2016.
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