Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/17553
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_MonicaOliveiraTeixeiradeFreitas_tcc.pdf1,04 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorPinto, Vânia Carvalho-
dc.contributor.authorFreitas, Mônica Oliveira Teixeira de-
dc.identifier.citationFREITAS, Mônica Oliveira Teixeira de. A “excepcionalidade nórdica”: uma forma de imposição de “standard de civilização”?. 2015. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVII Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2015.pt_BR
dc.description.abstractCom a globalização, o mundo passou a acompanhar uma inédita internacionalização das fronteiras, com a diminuição da importância de territórios geograficamente definidos e a propagação de valores multiculturais. O fenômeno, que vem favorecendo para que as políticas domésticas sejam cada vez mais uma forma de política externa, também propiciou o resurgimento dos novos padrões de civilização. Por outro lado, os países nórdicos alcançam posições de destaque em índices internacionais, especialmente os ligados ao atingimento de patamares de desenvolvimento humano. No entanto, ao reafirmar os valores morais, até que ponto esses países não estão, em última análise, se colocando, no cenário internacional, em posição de destaque, com “algo único” a oferecer ao mundo? Considerando um cenário onde o uso de ferramentas de soft power são os principais meios que os Estados tem de ampliar suas formas de poder, esse artigo pretende discutir até que ponto esta necessidade de propagação dos valores sociais nórdicos — como os Direitos Humanos, com especial destaque à questão da igualdade de gênero — não está contaminada como um novo Standard of Civilization.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordGlobalizaçãopt_BR
dc.subject.keywordFronteiraspt_BR
dc.subject.keywordCivilizaçãopt_BR
dc.subject.keywordDireitos humanospt_BR
dc.subject.keywordPaíses nórdicospt_BR
dc.titleA “excepcionalidade nórdica” : uma forma de imposição de “standard de civilização”?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-26T17:13:00Z-
dc.date.available2017-07-26T17:13:00Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17553-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1With globalization, the world went on to accompany an unprecedented internationalization of borders, with the reduction in importance of geographically defined territories, and the spread of multicultural values. The phenomenon, which has been favoring domestic policies increasingly as a form of foreign policy, also allowed the resurgence of new standards of civilization. On the other hand, the Nordic countries reach positions of prominence in international indexes, especially those linked to the achievement of human development levels. However, to reaffirm moral values, to what extent these countries are not, ultimately, putting themselves in the international arena, in a prominent position, with “something unique” to offer to the world? Considering the scenario where the use of soft power tools are the primary means that States have to broaden their forms of power, this article intends to discuss to what extent this spill’s requirement to the Nordic social values — such as human rights, with special regard to the gender equality issue — is not defiled with a new Standard of Civilization.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Especialização



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons