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dc.contributor.advisorAlfinito, Solange-
dc.contributor.authorLeal, Helia Christina F. Papin-
dc.identifier.citationLEAL, Helia Christina F. Papin. O decrescimento – alternativas para o século XXI: receptividade em empresas brasileiras e francesas. 2017. 112 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)— Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO século XXI constata um notável aumento do interesse pela preservação do meio ambiente. Sabe-se que os sistemas econômicos atuais e o modo de vida contemporâneo afetam negativamente os recursos naturais do planeta. Diversos governos e organizações da sociedade civil desempenham um papel importante na luta pela conservação do planeta, entretanto, as leis e normas implementadas continuam insuficientes para as mudanças consideradas necessárias. Ademais, observa-se que tais medidas dependem fortemente de acordos internacionais o que, consequentemente, não encoraja o desenvolvimento de ações independentes. Desta forma, surgiu um novo modelo político em oposição ao crescimento, chamado décroissance, aprofundado na França no objetivo de dar mais autonomia aos cidadãos e que favorece a inserção de medidas a escalas locais como bairros e cidades. O decrescimento – termo em português – é uma matriz de alternativas que possui distintas abordagens - ecológica, econômica, social, política, ética e tecnológica – exercidas a nível individual, institucional e governamental. Tal projeto de mudança da sociedade almeja a remodelação dos hábitos e da cultura dos indivíduos. Desta forma, o presente trabalho, de natureza exploratória e qualitativa, tem o objetivo de comparar a receptividade ao decrescimento por cinco empresas brasileiras e cinco francesas com fins lucrativos pertencentes setores diversificados. Por meio de entrevistas semiestruturadas e individuais realizadas nas empresas, foi analisada a possibilidade de integração do modelo de decrescimento nas esferas social, econômica, ambiental e organizacional. De acordo com os entrevistados de ambos países, o resultado de tal inserção é positivo. Apesar deste consenso, foi percebido um amplo desnível entre o entendimento do termo decrescimento e a maneira de integrar o modelo nas empresas brasileiras e nas francesas. Enquanto a totalidade dos entrevistados na França soube definir o decrescimento, no Brasil nenhum entrevistado tinha conhecimento do modelo. Ademais, em todas as esferas, observouse que a implementação do decrescimento nas empresas francesas reestruturaria e reavaliaria a estrutura organizacional e econômica. Por outro lado, nas empresas brasileiras, o decrescimento resultaria em ações pouco complexas de integração. Por fim, o estudo fortalece as conclusões do economista francês, Serge Latouche inferindo que o decrescimento é mais esperado e viável nos países desenvolvidos. No intuito de dar continuidade a esta pesquisa, sugere-se que seja estudado de que maneira uma empresa pertencente ao modelo capitalista pode tornar-se decrescente.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPreservação ambientalpt_BR
dc.subject.keywordDecrescimento econômicopt_BR
dc.subject.keywordEmpresaspt_BR
dc.titleO decrescimento – alternativas para o século XXI : receptividade em empresas brasileiras e francesaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-25T11:55:47Z-
dc.date.available2017-07-25T11:55:47Z-
dc.date.submitted2017-06-23-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17545-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract3En ce début de XXIème siècle il est possible de constater une augmentation notable de l’intérêt envers la préservation de l’environnement. Il est généralement attesté que les systems économiques actuels et le mode de vie contemporain affectent de façon négative les resources naturelles de la planète. Plusieurs gouvernements et organisations de la société civile jouent un rôle important dans la lutte pour la conservation de la planète ; cependant, les lois et les normes en vigueur demeurent insuffisantes pour le changement considéré comme nécessaire. De plus, ces mesures dépendent fortement d’accords internationaux ce qui, par conséquent, n’encourage pas le développement d’actions indépendantes. Aussi, un nouveau modèle politique opposé à la croissance nommé décroissance qui a été approfondi en France dans l’objectif de donner plus d’autonomie aux citoyens. Il favorise la prise de mesures aux échelles locales comme les quartiers et les villes. La décroissance est une matrice d’alternatives qui dispose de plusieurs angles d’abordage – écologique, économique, social, politique, éthique et technologique – possibles à mettre en oeuvre aux plans individuel, institutionnel et gouvernemental. Ce projet de changement de la société vise la remodélisation et des habitudes et de la culture dês individus. Le présent travail, de nature exploratoire et qualitative, a pour objectif de comparer la réceptivité à la décroissance de cinq entreprises brésiliennes et cinq françaises à but lucratif appartenant à des secteurs diversifiés. Par des entretiens semi-directifs et individuels, il a été possible d’analyser la possibilité d’intégration du modèle de décroissance dans les sphères sociale, économique, environnementale et organisationnelle. Selon les interviewés des deux pays, le résultat de telle insertion est positif. Malgré ce consensus, il a été possible d’identifier un ample dénivelé entre la compréhension du terme décroissance et la manière d’intégrer CE modèle dans les entreprises brésiliennes et dans les françaises. Par ailleurs, alors que la totalité des interviewés en France ont su définir la décroissance, ceux du Brésil n’avaient aucune connaissance du modèle. De plus, dans toutes les sphères, il a été observé que l’implémentation de la décroissance dans les entreprises françaises restructurait et réévaluerait la structure organisationnelle et économique. D’autre part, dans les entreprises brésiliennes, la décroissance résulterait en actions peu complexes d’intégration. Cette étude renforce les conclusions de l’économiste français, Serge Latouche : l’inclusion de la décroissance est plus attendue et plus envisageable dans les pays développés. Ainsi, dans le but de continuer cette recherche, il est suggéré d’étudier la manière de laquelle une entreprise appartenant au modèle capitaliste peut devenir décroissante.pt_BR
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