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dc.contributor.advisorHecht, Mariana Machado-
dc.contributor.authorAlves, Nayra Suélen Gomes Dias-
dc.identifier.citationALVES, Nayra Suélen Gomes Dias. Transmissão não vetorial da Doença de Chagas: via congênita, importância e desafios nos últimos anos. 2017. [44] f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEstima-se que que existam cerca de 7 milhões de pessoas infectadas com o Trypanossoma cruzi no mundo. Um terço dos indivíduos com doença de Chagas desenvolve a fase crônica sintomática décadas após a infecção, sendo considerada uma doença de impacto econômico significativo gerando custo de 7,2 bilhões de dólares. Ao longo dos anos, a infecção foi adquirindo novas características epidemiológicas, associadas ao controle vetorial em alguns países endêmicos e ao aumento da migração de pessoas, resultando em crescimento de vias alternativas de transmissão da infecção, como dentre elas a via congênita. Assim, o objetivo dessa revisão bibliográfica foi de avaliar o cenário atual da transmissão congênita da doença de Chagas, considerando aspectos epidemiológicos, de diagnóstico e desafios para os próximos anos. Foi realizada pesquisa nas bases de dados Scielo, BVS e Pubmed, compreendendo o período de 2006-2016, com seleção final de 30 artigos elegíveis. Após análise e compilação dos dados, foi verificado que alguns países realizaram maior número de estudos, Argentina (10), Bolívia (8) e Espanha (5). Apenas um estudo realizado no Brasil nesse período seguiu os critérios de seleção. Quanto à metodologia de diagnóstico, 90% utilizaram pelo menos dois métodos, um parasitológico e um sorológico. Quanto à taxa de transmissão congênita, foram encontrados índices muito variados de 1,98% a taxas de 23%. Durante a revisão, notou-se uma grande perda de seguimento das crianças infectadas com T.cruzi. A migração de mulheres em idade fértil para áreas não endêmicas contribui para a disseminação da infecção nessas localidades, sendo reforçada a necessidade de rastreio de gestantes e suas crianças ainda no pré-natal para controle dos casos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDoenças transmissíveispt_BR
dc.subject.keywordEpidemiologiapt_BR
dc.subject.keywordChagas, Doença dept_BR
dc.subject.keywordInfecçãopt_BR
dc.titleTransmissão não vetorial da Doença de Chagas : via congênita, importância e desafios nos últimos anospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-19T16:19:24Z-
dc.date.available2017-07-19T16:19:24Z-
dc.date.submitted2017-06-19-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17478-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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