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dc.contributor.advisorArraes, Virgílio Caixeta-
dc.contributor.authorSampaio, Ingrid Costa Melo de Sousa-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Ingrid Costa Melo de Sousa. Brasil e a agenda internacional de meio ambiente no contexto pós Guerra Fria. 2016. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVII Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo se propõe a analisar a Política Externa Brasileira (PEB) para o meio ambiente no contexto pós Guerra Fria, quando o tema se tornou objeto de maior preocupação na comunidade internacional. O período de estudo compreende o início da década de 1990 até o ano de 2015. Identificaram-se, no intervalo estabelecido, as principais conferências, acordos e eventos envolvendo a agenda ambiental para então investigar-se o comportamento do Brasil. Parte-se do pressuposto de que a postura de um país em relação à determinada temática varia conforme seus interesses, a política de cada Governo e o próprio contexto internacional. Constata-se que o Governo Sarney foi responsável pela introdução do meio ambiente na PEB, de forma mais ativa, visando principalmente mudar a imagem do país no plano internacional. Collor utilizou-se da temática em seu favor e teve como atuação central a Conferência Rio 92. Franco deu sutil continuidade à questão, vez que o meio ambiente não era uma de suas prioridades. No Governo FHC percebe-se a valorização da pauta, sobretudo como ferramenta para alcance de outros interesses nacionais. O presidente Lula atuou especialmente no tópico das mudanças climáticas, em cujas negociações o Brasil desempenha importante papel. No primeiro mandato de Rousseff, apesar do país ter sediado a Rio+20, verifica-se o enfraquecimento da agenda ambiental. Vislumbra-se, entretanto, possibilidade de seu fortalecimento no segundo mandato, tendo em vista a atuação brasileira nos últimos fóruns internacionais voltados ao desenvolvimento sustentável.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordBrasil - política e governo 1995-2002pt_BR
dc.subject.keywordMeio ambientept_BR
dc.subject.keywordPolítica externa - Brasilpt_BR
dc.titleBrasil e a agenda internacional de meio ambiente no contexto pós Guerra Friapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-12T13:30:19Z-
dc.date.available2017-07-12T13:30:19Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17399-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This article aims to analyze Brazilian Foreign Policy towards the environment in the post-Cold War context, when the issue became a greater matter of concern in the international community. The study covers the beginning of the 1990s until 2015. Major conferences, agreements and events involving the environmental agenda during the period of analysis were identified to then investigate Brazil's behavior. It starts from the assumption that the conduct of a country in relation to a particular subject varies according to its interests, the policy of each government and the international context. It is noted that Sarney's administration was responsible for the introduction of environment in Brazilian Foreign Policy, more actively, with the main purpose of changing the country's image internationally. President Collor used the subject in his favor and had central role in Rio 92. Franco gave slight continuity to the matter, since the environment was not one of his priorities. Under the government of Fernando Henrique Cardoso it was noticied the valorization of the agenda, especially as a tool for achieving other national interests. President Lula acted particularly on the topic of climate change, in which negotiations Brazil plays an important role. In the first term of Rousseff, despite hosting Rio+20, there was a weakening of the environmental agenda. It is considered, however, the possibility of its strengthening in the second term, owing to Brazil's performance in recent international forums of sustainable development.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Especialização



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