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dc.contributor.advisorArraes, Virgílio Caixeta-
dc.contributor.authorPereira, Karla Nayra Fernandes-
dc.identifier.citationPEREIRA, Karla Nayra Fernandes. A participação do Brasil na Força Interina das Nações Unidas no Líbano. 2015. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVII Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2015.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo é um substrato da atuação brasileira no comando da Força-Tarefa Marítima na Força Interina das Nações Unidas no Líbano (MTF-Unifil – sigla em inglês). Desde fevereiro de 2011 até o presente momento, março de 2016, o Brasil lidera o único componente naval sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). O papel do Brasil, enquanto nação mantenedora da paz naquela região, têm sido o de cumprir o mandato da ONU que visa à regulação de entrada de armamentos ilícitos através das fronteiras marítimas do país, por meio de ações de interdição marítima. Sob a perspectiva teórica construtivista de Anthony Giddens e sob a ótica sociológica de Émile Durkheim, o trabalho discorrerá sobre as razões que justificam a participação e a permanência do comando brasileiro na referida Operação de Paz. Ademais, o artigo busca argumentos que discorram sobre os impactos dessa missão na Política Externa Brasileira.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordOrganização das Nações Unidas (ONU)pt_BR
dc.subject.keywordOperações de pazpt_BR
dc.titleA participação do Brasil na Força Interina das Nações Unidas no Líbanopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2017-06-14T13:07:40Z-
dc.date.available2017-06-14T13:07:40Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17184-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This article is a substrate of Brazil's performance in command of the Maritime Task Force on the United Nations Interim Force in Lebanon (MTF-UNIFIL). From February 2011 until nowadays, March 2016, Brazil has leads the only naval component under the aegis of the United Nations (UN). The Brazilian’s role, while sustaining the nation's peace in the region, have been to fulfill the mandate of the UN aimed at regulating entry of illegal weapons across the maritime borders of the country through maritime interdiction actions. Under the constructivist theoretical perspective of Anthony Giddens and under the sociological perspective of Émile Durkheim, this article will talk about the reasons for the participation and the permanence of the Brazilian command in this Peace Operation. Moreover, this article seeks arguments about the impacts of this mission on Brazilian Foreign Policy.pt_BR
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