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Título: O que pensam alguns dos monitores do IQ/UNB sobre a monitoria?
Autor(es): Leite, Isabela Ribeiro
Orientador(es): Machado, Patrícia Fernandes Lootens
Assunto: Química - estudo e ensino
Professores e alunos
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 24-Mai-2017
Referência: LEITE, Isabela Ribeiro. O que pensam alguns dos monitores do IQ/UNB sobre a monitoria?. 2016. 49 f. Monografia (Licenciatura em Química)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Esse trabalho teve por objetivo pesquisar a opinião dos monitores sobre as atividades desenvolvidas na monitoria, investigando como os participantes avaliam o plano de trabalho proposto durante a monitoria e sua relevância para a formação profissional. Avaliamos a opinião dos pesquisados sobre as formas de aprendizado que a atividade de monitoria proporciona, investigando também a relação professor / monitor no desenvolvimento das tarefas previstas. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa com alguns dados quantitativos com um total de 41 participantes, tanto das matérias teóricas quanto das práticas do IQ/UnB no intervalo entre o 2.º semestre de 2002 e o 1.º semestre de 2016. O instrumento de coleta de dados foi um questionário contendo 23 itens na Escala Lickert e 08 questões abertas. Estas últimas foram categorizadas por similaridade em quatro grandes categorias. Ao analisar as respostas obtidas percebe-se que os participantes tem clareza sobre a relevância da monitoria para a sua formação profissional e compreendem suas funções e obrigações enquanto monitores. Percebeu-se, no entanto, que a relação professor / monitor não é a desejável em alguns casos. De acordo com os dados foi sugerido pelos participantes que as funções dos monitores deveriam ser melhor definidas nos documentos da UnB e em documentos do próprio Instituto de Química, a fim de evitar controvérsias. Além disso, segundo os monitores, é necessário que os professores participantes do programa de monitoria exerçam com mais efetividade seu papel de orientador, para melhor contribuir com o desenvolvimento do monitor em formação, bem como melhorar o serviço prestado à comunidade. Por fim, foi sugerido que o IQ crie ações de incentivo para o uso da monitoria pelos alunos dos cursos de Química, pois segundo os relatos dos monitores, apesar da monitoria contribuir para o aprendizado dos alunos, poucos são os que sabem usufruir desse recurso.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, 2016.
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