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dc.contributor.advisorGuerra, Eliete Neves da Silva-
dc.contributor.authorNormando, Ana Gabriela Costa-
dc.identifier.citationNORMANDO, Ana Gabriela Costa. Biomarcadores na avaliação de mucosite oral em pacientes com câncer de cabeça e pescoço: uma revisão sistemática. 2016. 70 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, 2016.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade dos biomarcadores de predizerem o risco de mucosite oral em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, assim como avaliar a correlação entre estes biomarcadores e a severidade da mucosite. Métodos: Foram identificados estudos clínicos relevantes através de pesquisa eletrônica nas seguintes bases de dados: LILACS, PubMed, Science Direct, Scopus e Web of Science. A busca da literatura cinzenta foi realizada no Google Acadêmico, OpenGrey e ProQuest. Foram considerados estudos que avaliaram biomarcadores para predizer o risco de ocorrência de mucosite oral em pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia ou quimioradioterapia ou para avaliar a severidade da mucosite oral. A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada usando a ferramenta Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument (MAStARI) e a qualidade de evidência foi avaliada pelo sistema Grading of Recommendation, Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: De 1.028 citações identificadas, 26 estudos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos nesta revisão. No total, foram avaliados 27 tipos de biomarcadores, sendo que os mais frequentes foram o EGF (Fator de Crescimento Epidérmico), a CRP (Proteína C-Reativa), os Polimorfismos Genéticos, o TNF- α (Fator de Necrose Tumoral Alfa) e a ESR (Taxa de Sedimentação de Eritrócitos). Conclusão: Dosar biomarcadores antes de iniciar a radioterapia é um método promissor para predizer o risco de desenvolver mucosite e permite que pacientes radiossensíveis tenham um tratamento personalizado com menores chances de interrupção. Os marcadores inflamatórios CRP e ESR e o fator de crescimento EGF provaram ser mais eficazes em predizer o risco de mucosite oral.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMucosa bucal - doençaspt_BR
dc.subject.keywordMucosite oralpt_BR
dc.subject.keywordRadioterapiapt_BR
dc.titleBiomarcadores na avaliação de mucosite oral em pacientes com câncer de cabeça e pescoço : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.title.alternativeBiomarkers in the assessment of oral mucositis in head and neck cancer patients : a systematic reviewpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-05-22T13:48:57Z-
dc.date.available2017-05-22T13:48:57Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17002-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoFigueiredo, Paulo Tadeu de Souza-
dc.description.abstract1Purpose: The purpose of this study was to evaluate the capability of biomarkers to predict the risk of oral mucositis in head and neck cancer patients, as well as to assess the correlation between these biomarkers and the severity of mucositis. Methods: Relevant clinical studies were identified through electronic search of the following databases: LILACS, PubMed, Science Direct, Scopus and Web of Science. A search of the grey literature was performed on Google Scholar, OpenGrey and ProQuest. Studies that evaluated biomarkers to predict the risk of occurrence of oral mucositis in head and neck cancer patients undergoing radiotherapy or chemoradiotherapy or to assess the severity of oral mucositis were considered. The methodological quality of the included studies was assessed using the Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument (MAStARI) tool and the evidence quality was assessed by the Grading of Recommendation, Assessment, Development, and Evaluation (GRADE) system. Results: Of 1,028 identified citations, 26 studies met the eligibility criteria and were included in this review. In total, 27 types of biomarkers were evaluated, and the most frequent were the EGF (Epidermal Growth Factor), the CRP (C-Reactive Protein), the Genetic Polymorphisms, the TNF- α (Tumor Necrosis Factor Alpha) and the ESR (Erythrocyte Sedimentation Rate). Conclusion: Dosing biomarkers before starting radiation therapy is a promising method to predict the risk of developing mucositis and allow radiosensitive patients to have a customized treatment that might have less chances of interruption. The inflammatory markers CRP and ESR and the growth factor EGF markers have proven to be more effective in predict the risk of oral mucositis.pt_BR
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