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https://bdm.unb.br/handle/10483/16865
Título: | O machismo não é uma piada |
Autor(es): | Araruna, Lethícia Silva |
Orientador(es): | Turgeon, Mathieu |
Assunto: | Machismo Mulheres - violência Preconceitos e antipatias |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 15-Mai-2017 |
Referência: | ARARUNA, Lethícia Silva. O machismo não é uma piada. 2016. 32 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | O presente projeto busca investigar as consequências de piadas e expressões cotidianas de caráter machistas para o preconceito de gênero arraigado na sociedade e qual o perfil, se houver, de universitários, que apresentam esse preconceito de gênero de modo mais carregado. Para além disto, busca-se entender se as mulheres são menos preconceituosas que os homens na prática do próprio preconceito de gênero, com focalização na violência simbólica trazida por meio destas piadas e expressões. Somado a isso, mas sem expectativas definidas, buscar informações acerca de eixos convergentes ao gênero, como raça e renda. O foco do trabalho se dá, portanto, nas relações de poder do cotidiano, as quais na contemporaneidade tem uma regulação ativada por esse próprio cotidiano, estando diluída em formas de controle inter-relacionais. O estudo objetiva dar visibilidade às vivências das mulheres frente à naturalização de um machismo que se esconde por trás de piadas e se dá de forma acrítica, buscando por vezes aceitação social e sem considerar suas consequências. Por fim, o trabalho busca contribuir para a diminuição de uma cultura machista, preconceituosa e de vulnerabilidade social para as mulheres. Para cumprir com o objetivo proposto, foi utilizada a metodologia de estatística descritiva. Diante dos resultados obtidos, é possível indicar que o esclarecimento acerca do preconceito de gênero é necessário e que até mesmo um humor simplório pode reafirmar uma estrutura social discriminatória. Essa forma velada de preconceito pode ser substituída por um humor benigno e transgressor do status quo, buscando uma maior igualdade de gênero. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2016. |
Aparece na Coleção: | Ciência Política - Graduação
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