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Título: Incidência de espécies insetos fitófagos e seus inimigos naturais sobre genótipos de milho-doce e alteração no ataque da lagarta-do-cartucho do milho
Autor(es): Barbosa, Talita Mariáh dos Santos
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Milho - doenças e pragas
Pragas agrícolas
Data de apresentação: Dez-2016
Data de publicação: 4-Abr-2017
Referência: BARBOSA, Talita Mariáh dos Santos. Incidência de espécies insetos fitófagos e seus inimigos naturais sobre genótipos de milho-doce e alteração no ataque da lagarta-do-cartucho do milho. 2016. 24 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Acredita-se que o milho-doce (Zea mays L. grupo saccharata) seja originário de uma mutação ocorrida no milho comum, que resultou em grãos enriquecidos com açúcar, o que o torna mais suscetível ao ataque de artrópodes-praga. A cultura possui artropodofauna semelhante à do milho comum. Todavia, possui limitados métodos de controle para conviver com os insetos-praga, a exemplo de Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Esse trabalho objetivou testar a atratividade de genótipos de milho doce a insetos fitófagos e seus inimigos naturais e a resistência desses genótipos ao ataque de S. frugiperda. Os tratamentos foram representados por 16 genótipos de milho doce testados e registrados no BAG da Embrapa Milho e Sorgo sob o número 44482, 19064, 19224, 46779, 49611, 24783, 28045, 44636, 46761, 64874, 41939, 97446, 49948, 64858, 44415 e 97438, sendo dispostos no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições (blocos). Aos 46 e 48 dias após o plantio (DAP) três plantas por parcela foram amostradas em relação ao ataque de S. frugiperda através da escala de danos de Davis e pela análise da imagem das folhas atacadas realizadas com o software image J. Aos 57, 63, 71 e 76 DAP realizou-se a amostragem da entomofauna fitófaga e benéfica de parte aérea em cinco plantas ao acaso por parcela. Os dados foram empregados em análise de variância (ANOVA) por medidas repetidas e ANOVA, seguida de teste Tukey a p<0,05. Os genótipos menos preferidos pela vaquinha Colaspis sp. aos 71 DAP foram 19064, 46779, 24783, 44636, 46761, 64874, 41939, 97446, 49948, 64858, 44415 e 97348. Os genótipos mais atrativos para o predador O. insidiosus aos 71 DAP foram 49611 e 19064. O genótipo 46779 foi o mais atrativo e o genótipo 41939 foi o menos atrativo para os predadores aos 63 DAP. Os genótipos 97446, 64874, 64858, 44482, 28045, 24783, 19224, 97438, 46779 e 49948 foram os menos preferidos por S. frugiperda de acordo com a avaliação da escala de Davis. Os genótipos 19064, 44482 e 28045 foram os que apresentaram menor porcentagem de área foliar perdida e área perdida em cm2 pelo ataque de S. frugiperda. Os genótipos 19064 e 46779 se comportam, ao mesmo tempo, como fonte de resistência a insetos fitófagos e mais atrativos a inimigos naturais.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.
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