Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/16461Arquivos neste item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2016_RebeccaCasteloBranco_tcc.pdf | 366,37 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
| Título: | Leite materno e proteção imune do lactente : o papel da IgA |
| Autor(es): | Sousa, Rebecca Castelo Branco |
| Orientador(es): | Favali, Cecília Beatriz Fiúza |
| Assunto: | Recém-nascidos - cuidado e tratamento Amamentação Aleitamento materno Imunoglobulina A |
| Data de apresentação: | 2016 |
| Data de publicação: | 3-Abr-2017 |
| Referência: | SOUSA, Rebecca Castelo Branco. Leite materno e proteção imune do lactente: o papel da IgA. 2016. 38 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
| Resumo: | A amamentação exclusiva (AME) até os seis meses diminui risco de mortalidade, infecções gastrointestinais e garante o crescimento e desenvolvimento do bebê. Há mudanças na composição do leite materno conforme a idade do lactente. O mesmo se apresenta em três formas: colostro, leite de transição e leite maduro. O colostro tem maior concentração de proteínas e anticorpos que fortificam o sistema imunológico do lactente. Do sétimo dia ao vigésimo dia pós-parto, o colostro se altera para o leite de transição caracterizado pelo aumento da concentração de carboidrato e lipídio. Dentre os anticorpos presentes no leite materno, a imunoglobulina A (IgA) aparece em maior concentração e é a principal imunoglobulina atuante nas mucosas. Na presença de patógenos no intestino, por exemplo, ela está presente na secreção mucosa, evitando a aderência de microorganismos patogênicos. Esta é produzida nos órgãos linfóides associados à mucosa e sofre transcitose nas células epiteliais, o que facilita seu deslocamento, reconhecimento de patógenos e proteção imune no caso dos recém-nascidos em aleitamento materno. Considerando a relevância da IgA na proteção e manutenção da homeostasia nas mucosas, o presente estudo pretende realizar pesquisas bibliográficas que contenham em seu estudo amostras de leite humano materno quanto à presença de IgA nas diferentes fases do aleitamento materno e demonstrar o papel imune que a mesma desempenha. Dado exposto, ainda há poucos estudos a longo prazo com humanos que possam expandir o papel protetor da IgA aos recém-nascidos amamentados. De fato, é inegável que a amamentação exclusiva por seis meses (no mínimo) traga por meio da IgA e outros nutrientes presentes no leite materno a proteção fundamental para o desenvolvimento do lactente. |
| Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Nutrição, 2016. |
| Aparece na Coleção: | Nutrição |
Este item está licenciado na Licença Creative Commons