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dc.contributor.advisorAlmeida, Ricardo Miyasaka de-
dc.contributor.authorPaes, Débora Regina Machado-
dc.identifier.citationPAES, Débora Regina Machado. Considerações anestésicas em grandes felinos selvagens. 2016. x, 47 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.pt_BR
dc.description.abstractOs felinos selvagens são pacientes que requerem cuidados adicionais comparados aos felinos domésticos em se tratando de seu comportamento selvagem. O intuito do desenvolvimento da seguinte revisão bibliográfica é trazer o conhecimento acerca das considerações sobre a anestesia em felinos selvagens, incluindo formas de contenção, manejo, protocolos anestésicos e complicações mais observadas. Para o presente trabalho, foram considerados os grandes felinos neotropicais encontrados na região brasileira, como a onça pintada (Panthera onca) e a onça parda (Puma concolor), e os mais encontrados em zoológicos do Brasil, como o tigre (Panthera tigris) e o leão (Panthera leo). O principal ponto ao se manejar esses felinos é a contenção prévia do animal, permitindo a aproximação da equipe sem quaisquer riscos de acidentes. As contenções física e química requerem diferentes considerações entre animais de vida livre ou de cativeiro, podendo muitos fatores influenciarem na escolha do método de contenção, via de administração do fármaco, manutenção e tempo de procedimento. Os procedimentos que requerem anestesia mais realizados nessas espécies são exames de rotina, procedimentos odontológicos e ortopédicos, colocação e reaplicação de curativos e/ou medicamentos e captura de animais de vida livre. Os protocolos para esses felinos são variados e similares aos escolhidos para espécies domésticas. O uso de associações de fármacos permite a redução de efeitos colaterais indesejáveis e garante maior segurança para a saúde do animal. Visto que muitas vezes a determinação de informações sobre o animal selvagem é difícil, especialmente o de vida livre, faz-se então necessário o uso da extrapolação alométrica, importante ferramenta para o cálculo de doses, baseando-se em um animal modelo. As complicações anestésicas podem ser mais frequentemente observadas em felinos exóticos do que domésticos, em razão o pouco conhecimento acerca da farmacodinâmica e farmacocinética nesses animais.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAnimais selvagenspt_BR
dc.subject.keywordAnestesia veterináriapt_BR
dc.titleConsiderações anestésicas em grandes felinos selvagenspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-03-17T14:00:22Z-
dc.date.available2017-03-17T14:00:22Z-
dc.date.submitted2016-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/16278-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The wild cats are patients who require additional care compared to domestic felines when it comes to their wild behavior. The purpose of the following literature review is to provide knowledge about anesthesia considerations in large cats, including forms of restraint, management, anesthesic protocols and most observed complications. For the present review, neotropical big felines found in brazilian territory were considered, such as jaguar (Panthera onca) and puma (Puma concolor) and found in brazilian zoos as tiger (Panthera tigris) and lion (Panthera leo). The main point when handling these cats is previous restraint of the animal, allowing the approach of the team without any risk of accidents. The physical and chemical restraints require different considerations in free living or captive animals, and many factors may influence the choice of method of restraint, route of drug administration, maintenance and procedure time. The most usual procedures that require anesthesia in these species are routine exams, dental and orthopedic procedures, placement and reapplication of medications or curatives and capture of free living animals. Protocols for these felines are varied and like those chosen for domestic species. The use of drug combinations allows the reduction of undesirable side effects and ensures greater safety for the health of the animal. Since it is difficult to determine information about the wild animal, especially free-living animal, it is necessary to use allometric extrapolation, an important tool for calculating doses, based on an animal model. Anesthesic complications may be more frequently observed in exotic than domestic felines because the knowledge about pharmacodynamic and pharmacokinetics in these animals is poor.pt_BR
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