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Título: Cultura organizacional no Exército Brasileiro : um estudo no Centro de Comunicação Social do Quartel-General do Exército
Autor(es): Pontes, Ana Tereza Castelo Branco
Orientador(es): Coelho Junior, Francisco Antonio
Assunto: Cultura organizacional
Valores organizacionais
Gestão de pessoas
Brasil. Exército
Exército brasileiro
Data de apresentação: 1-Dez-2016
Data de publicação: 7-Fev-2017
Referência: PONTES, Ana Tereza Castelo Branco. Cultura organizacional no Exército Brasileiro: um estudo no Centro de Comunicação Social do Quartel-General do Exército. 2016. 97 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Este trabalho teve como descrever as formas de manifestação da cultura organizacional do CCOMSEX e do Exército Brasileiro no que tange a ritos e rituais, valores, subculturas, comportamentos e práticas de socializadoras. Com o advento do New Public Management e a crescente valorização da área de Recursos Humanos, os impactos da cultura organizacional se tornam visíveis e devem ser analisados corretamente. Assim, este estudo foi realizado a partir de estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, sendo a coleta de dados feita por seis (6) entrevistas semiestruturadas com militares do Centro de Comunicação Social. Posteriormente, os dados foram analisados por meio de análise de conteúdo baseada no método temático-categorial. Os resultados evidenciaram a presença de traços coletivistas, estrutura organizacional rígida e hierarquizada, cultura forte e intimamente ligada a ritos e rituais socialmente reconhecidos e compartilhados pelos militares desde sua formação e que perpetuam valores a maior parte dos valores formais e comportamentos, gerando altos níveis de identificação com a Instituição. Além disso, encontra-se como resultado desta pesquisa a presença de subcultura leve e positiva para o desenvolvimento das funções em diferentes unidades do Exército e que contribui ativamente para a construção da noção de significado direcionada ao Exército enquanto instituição. Como limitação aponta-se a baixa quantidade de entrevistas realizadas, que reduz a confiabilidade dos resultados. Além disso, sugere-se, para estudos futuros, a realização da pesquisa também com pessoas do sexo feminino e a feitura de surveys com a aplicação de questionários estruturados, visando diagnóstico quantitativo e mais diversificado sobre dimensões da cultura organizacional vigente e subculturas.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2016.
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