Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/15890
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_NailsaVieiraSilva_tcc.pdf756,95 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Educação infantil e inclusão na percepção dos docentes
Autor(es): Silva, Nailsa Vieira
Orientador(es): Cader-Nascimento, Fátima Ali Abdalah Abdel
Assunto: Aprendizagem
Inclusão escolar
Educação inclusiva
Professores - prática profissional
Educação de crianças
Data de apresentação: 28-Nov-2015
Data de publicação: 30-Jan-2017
Referência: SILVA, Nailsa Vieira. Educação infantil e inclusão na percepção dos docentes. 2015. 39 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Buritis-MG, 2015.
Resumo: O presente estudo teve por objetivo identificar os principais desafios da inclusão escolar na educação infantil. Trata-se de uma abordagem qualitativa, realizada com dez docentes, que trabalham com educação infantil em uma escola situada no estado de Goiás. Os participantes possuem curso de graduação e 99% já realizaram especialização, são do sexo feminino e encontram-se na faixa etária de 25 a 47 anos. A escola participante é pública e oferece atendimento a população de 03 a 05 anos de idade. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de uma entrevista, com um instrumento estruturado (Abordagem qualitativa), com questões abertas e fechadas. Realizou-se e uma observação da escola para conhecer a infraestrutura em relação às adequações do espaço físico. Os dados obtidos foram analisados em relação a frequência e o conteúdo e evidenciaram que: a Inclusão Escolar favorece o meio em que as crianças estão inseridas, porém seja necessário uma diversidade nas formas que beneficiem sua autonomia e a cidadania das pessoas com deficiência. Ressaltaram a preocupação com mobiliário adequado, estrutura física, recursos e materiais adaptados. Em relação a descrição de experiências que vivenciaram de inclusão, 9 participantes enfatizaram aspectos negativos e depreciativos nas relações sociais. Apenas, 29F, já teve e tem experiência com inclusão, afirmou que nunca vivenciou uma experiência ruim; 30F e 21F destacaram humilhação e segregação por parte da comunidade escolar. Os dados permitem concluir que o foco encontra-se no estigma da deficiência e não na diversidade em si. Afinal, vivemos na diversidade e na homogeneidade de comportamentos e desempenhos, muito menos de aprendizagem e desenvolvimento sócio-cultural.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2015.
Aparece na Coleção:Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons