Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/15715
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_GleicianeFranciscaDeMeloLima_tcc.pdf599,34 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A concepção discente sobre a inclusão do aluno com deficiência auditiva na Escola Maria Lima de Souza
Autor(es): Lima, Gleiciane Francisca de Melo
Orientador(es): Cupolillo, Mercedes Villa
Assunto: Inclusão escolar
Pessoas com deficiência auditiva
Estudantes com necessidades educativas especiais
Necessidades especiais
Educação inclusiva
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 13-Jan-2017
Referência: LIMA, Gleiciane Francisca de Melo. A concepção discente sobre a inclusão do aluno com deficiência auditiva na Escola Maria Lima de Souza. 2015. 67 f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2015.
Resumo: A educação de alunos com necessidades especiais que tradicionalmente se limitava a um modelo de integração escolar, tem se voltado, nas últimas décadas, para a Educação Inclusiva. No entanto, apesar dos avanços, consideramos que ainda não existe um consenso sobre o que vem a ser uma educação verdadeiramente inclusiva. Apesar do número considerável de pesquisas sobre o tema, pouco se sabe, por exemplo, sobre a aceitação dos colegas dos alunos com necessidades educacionais especiais (ANEE) na escola. Nesse contexto, essa pesquisa teve como objetivo analisar a concepção discente sobre a inclusão do aluno com deficiência auditiva no ensino regular. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa de caráter qualitativo através de observação, diário de campo e entrevistas. Os resultados foram analisados a partir dos pressupostos da Epistemologia Qualitativa. As informações construídas durante o estudo de campo tenderam a cinco categorias a posteriori: a primeira discute a criatividade como possibilidade de comunicação entre Fabiana e os colegas; a segunda é referente à compreensão por parte dos alunos sobre a importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para a interação social; a segunda sobre a forma efetiva de inclusão da aluna surda por parte dos colegas através do interesse e motivação que apresentavam para aprender LIBRAS; em terceiro lugar, o papel ativo do intérprete no ensino e na valorização de LIBRAS para a comunidade escolar, finalmente, a ação da professora regente na construção de uma concepção de inclusão através de sua prática, como fator importante na construção das concepções de inclusão nos alunos. Consideramos que a escola em questão ainda não desenvolve nenhum trabalho sistemático no sentido de integrar os conhecimentos dos alunos para o processo de inclusão. Configura-se um distanciamento entre as orientações preconizadas pelos estudiosos nessa área de inclusão e a prática realizada na instituição escolar. Sendo assim, faz-se necessário uma maior participação da escola na construção de uma educação realmente inclusiva, cabendo a ela criar estratégias que promovam os conhecimentos de todos os participantes desse processo de inclusão, tendo em vista que as práticas sociais são importantes para a participação social do indivíduo.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2015.
Aparece na Coleção:Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons