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dc.contributor.advisorCampos, Rodrigo Pires de-
dc.contributor.authorOliveira, Gabriela de Souza-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabriela de Souza. BRICS rumo a contestação sistêmica? Cooperação financeira para desenvolvimento e perspectivas do Novo Banco de Desenvolvimento. 2015. 55 f., il. Monografia (Bacharelado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2015.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho visa compreender o BRICS e sua perspectiva de contestação sistêmica. Nesse âmbito, analisa-se o sentido da criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) e se essa iniciativa consolida o objetivo de gerar alternativas que pautem novos parâmetros para o financiamento ao desenvolvimento. É necessário, porém, refletir como as assimetrias dentro do BRICS afetam a credibilidade do grupo de, em conjunto, empreender transformações sistêmicas. Além disso, esse trabalho busca posicionar o NBD em relação aos propósitos concernentes aos bancos de desenvolvimento. Portanto, é importante entender do que se tratam tais estruturas e como o financiamento tornou-se fundamental para crescimento econômico desde o pós II Guerra Mundial. Indaga-se, também, como se dará o funcionamento do Novo Banco, tendo em vista a necessidade de conciliar as experiências dos países componentes do BRICS em financiamento para desenvolvimento, bem como as visões de cooperação que poderão caracterizar as atividades do NBD. Nesse sentido, a análise final sobre a problemática compreende que o NBD não será capaz de consolidar a contestação sistêmica por parte dos BRICS, uma vez que a atual saúde das economias emergentes aponta para uma dificuldade em sustentar a dita proposta. Ademais, nessa conjunta, a China destoa como ator melhor preparado em vias de imprimir transformações na arquitetura financeira internacional. E, por fim, espera-se que as operações do Novo Banco sigam os pressupostos da cooperação Sul-Sul, sem forte imposição de condicionalidades, e sejam positivas para o sistema, apesar de não decisivas, para o desenvolvimento de infraestruturas no mundo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordBRICSpt_BR
dc.subject.keywordCooperação Sul-Sulpt_BR
dc.subject.keywordNovo Banco de Desenvolvimento (NBD)pt_BR
dc.titleBRICS rumo a contestação sistêmica? Cooperação financeira para desenvolvimento e perspectivas do Novo Banco de Desenvolvimentopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-01-11T15:35:50Z-
dc.date.available2017-01-11T15:35:50Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/15662-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This work essay to understand the BRICS and its perspective of systemic contestation. In this way, it is analyzed the sense of the New Development Bank’s creation and the essay also analyzes if such initiatives consolidate the objective of reproducing alternatives that could guide new parameters for the development financing. Nevertheless, it is necessary to consider how the asymmetries inside the BRICS affect the credibility of the group themselves engage transformations in the system. Furthermore, this essay tries to see NDB in terms of the purposes concerning development banks, thus, is it important to understand what these structures are and how the financing became such a fundamental aspect for the economic growth since World War II. This essay also quests about how it would work the New Bank, owing to the need to conciliate the BRICS countries expertises in financing for development, as well as the cooperation views that could characterize NDB’s activities. In this sense, the final analysis on the issue understands that the NDB will not be able to consolidate the systemic challenge by the BRICS, since the current health of emerging economies reveals a difficulty in sustaining such proposal. Moreover, in this scenario, China stands out as the most prepared actor to make changes in the international financial architecture. Finally, it is expected that the New Bank's operations follow the assumptions of South-South cooperation, not employing deep conditionalities and also that they engender positive effects for the system, although not decisive for the development of infrastructure in the world.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Graduação



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